terça-feira, 19 de junho de 2012

Acácia

Acácia é um antigo nome para um grupo de leguminosas (mesma família do feijão, soja, ervilha, amendoim etc.) que foi recentemente dividido em cinco novos gêneros. Dois destes - Senegalia e Vachellia - são os únicos com ocorrência registrada para o Brasil. Senegalia é o mais numeroso, com cerca de 52 espécies no Brasil (Morim & Barros 2010), enquanto Vachellia possui apenas duas espécies, uma delas antigamente tratada por Acacia farnesiana, de ampla distribuição pelo mundo, mas provavelmente originária da América tropical.
Muitas das espécies de Senegalia apresentam-se como lianas (trepadeiras lenhosas) nas áreas úmidas, como por exemplo na Mata Atlântica e Amazônia. Já nas áreas mais secas como no Cerrado e Caatinga, ocorrem sob a forma de arbustos ou árvores. Existem trabalhos de revisão para as espécies da Amazônia (Silva 1990), Semi-árido (Du Bocage 2005) e estado do Rio de Janeiro (Barros 2007). As espécies do bioma Mata Atlântica estão agora sofrendo revisão.
Como um conjunto de caracteres morfológicos diagnósticos para a identificação das espécies destacam-se o número e a forma dos nectários peciolares, que variam consideravelmente de espécie para espécie, sendo responsáveis por interações com formigas; o número de jugas da folha, que vai de 1 a muitas; o tipo de inflorescência, se espiciforme ou glomeriforme; o tipo de fruto, legumes ou folículos; a forma das sementes, que podem ser planas ou globosas.

A acácia é uma árvore que possui cerca de 500 variedades distintas, todas produzem flores perfumadas brancas ou amarelas, é presente em todos os continentes, no Brasil a acácia negra é uma das riquezas do Rio Grande do Sul. Ela é Maçonicamente universal.

A acácia do Egito tem a particularidade de ser uma árvore espinhosa e autores maçônicos acreditam que a coroa de espinhos colocada na cabeça de Jesus, bem como a cruz onde foi pregado era deste tipo de acácia. Em hebraico, o termo shittah (sita - cetim) é usado para a acácia, sendo o plural shittin. No texto original grego do Novo Testamento, o termo usado é akanqwn (akanthon), que foi traduzido ao português tanto como acácia ou como acanto, e que também pode significar espinho, espinhoso, etc.

Era tratada com reverência pelos povos antigos, pois a acácia era considerada um símbolo solar, já que suas folhas se abrem com a luz do sol do amanhecer no oriente e se fecham ao desaparecer o sol no ocidente no final do dia e sua flor imita o disco radiado do sol. Era utilizada para amortalhar os defuntos em diversos países do oriente.

Sua madeira é tida como incorruptível, inatacável por predadores de qualquer espécie, simboliza perenidade, imortalidade, transcendência, etc.; a certeza da indestrutibilidade da vida, reconhecida como landmark é representado pelo ramo de acácia. Entre os árabes, seu nome é Houza e se acredita ser a origem de nossa palavra “Huzé”, o viva escocês “houzé”, que se escreve “huzza”, prova de que na Inglaterra, como na França, o grito de alegria popular tira seu nome  do ramo dos iniciados.

Pela característica de imputrescibilidade (símbolo da imortalidade) da acácia, os israelitas, a começar por Moisés, a utilizam na construção dos elementos mais sagrados (Arca, Mesa, Altar).
    “Também farão a arca de madeira de cetim (acácia)...” Êxodo 25:10
    “Também farás uma mesa (a mesa dos pães da proposição) de madeira de cetim (acácia)...” Êxodo 25:23
    “Farás também as tábuas para o tabernáculo de madeira de cetim (acácia)...” Êxodo 26:15
    “Farás também o altar de madeira de cetim (acácia)...” Êxodo 27:1
Abel-Sitim no hebraico significa Vale das Acácias, Bete-Sita no hebraico significa Lugar da Acácia. A acácia simbolicamente representa a alma ou o espírito emanado de Deus, nosso Eu Superior, o Rei que É Majestade no nosso templo interior.

O grego “akakia”  também é usado para definir qualidade moral, inocência ou pureza de vida.

A Maçonaria tem incorporado nos seus Rituais a Robinia ou Robinier, mais conhecida como falsa acácia, mas qualquer variedade que for usada não tira em absoluto o valor simbólico do Ritual que a Ordem lhe atribui assim: Inocência = nascimento, Iniciação = conhecimento de si mesmo e Imortalidade = a ligação do Finito com o Infinito “DEUS”, isto é, os três I. I. I. ou o número 3, e ainda por suas flores simboliza  beleza, pureza e sobretudo a irradiação de luz.

Acácia é a árvore da vida. Suas flores cegam, suas sementes matam e suas raízes curam. A semente é o veneno e a raiz o antídoto. “Akakia” significa  a inocência, a ingenuidade, como o prefixo a indica negação, Kakia será o vício, a desonra, a disposição para o mal. Portanto, Akakia significa ao mesmo tempo acácia e inocência, ela é o antídoto do vício e da disposição para o mal; por suas virtudes ela protege o homem.

Tenho em meu humilde entendimento que: Jesus, que simboliza o templo vivo, humano, o ego ou eu inferior, foi coroado com a acácia que representa os espinhos de fora para dentro, como as provas na vida, as dores e sofrimentos são as oportunidades de purificação; e os espinhos de dentro para fora, como nossas armas de defesa e proteção, ou seja, nossas ferramentas, ou melhor, talentos que possuímos para cumprir nossa missão de construir um templo sólido e justo (a cor verde das folhas, símbolo da esperança de realização), o corpo físico, profano, para que seja realizada a instalação do Cristo interior, o Eu Superior, a Luz Interna (a cor amarela das flores agrupadas em espigas ou capítulos, símbolo da beleza irradiante, a realização), tornar-se uno com o Pai, e perfeito.

A acácia, como símbolo da feminilidade, tem por representação Maria Madalena, a prostituta servindo a muitos senhores, ou seja, o dinheiro, a luxúria, a vaidade, a promiscuidade, os vícios em geral, o orgulho, a soberba, etc., vivendo nas trevas da ignorância, subjugada pelas paixões do eu inferior ou ego, ao receber a Luz = contato com Cristo, iniciação, pelo perdão no julgamento “atire a primeira pedra quem estiver sem pecado” João 8:7. “Vá e não peques mais” João 8:11.

Constato em Lucas 7:36 a 50, a correlação das lágrimas = espinhos = sal = terra = matéria = ego = justiça, utilizadas para lavar os pés = semente = raiz para uma nova vida, de Jesus, transformada pela iniciação ou exaltação = cabelos = coroa que enxuga os pés (curvar-se = mergulho ou batismo = introjetar-se) em ato de renascimento pela instalação do único Senhor, o Eu Superior = Cristo = o Perfeito no comando de sua vida.

Assim posso dizer com fé, amor e plena consciência: “Mais radiante que o sol, mais puro que a neve, mais sutil que o éter é o EU, o Espírito dentro de meu coração, eu sou esse EU, esse EU sou eu”.
A Acácia me é conhecida.

Abricó-de-macaco

Nome Científico: Couroupita guianensis

  • Nome Popular: Abricó-de-macaco, curupita, castanha-de-macaco, cuia-de-macaco, árvore-de-macaco, cuiarana, amêndoa-dos-andes, macacarecuia
  • Família: Lecythidaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: América do Sul (Floresta Amazônica)
  • Ciclo de Vida: Perene

  • O abricó-de-macaco é uma árvore muito ornamental, originária da floresta amazônica. Apresenta folhas simples, alternadas, e de formato elíptico a lanceolado. As flores curiosamente surgem do tronco, em longas inflorescências do tipo rácemo, que podem chegar a 3 metros de comprimento. As flores contêm seis pétalas carnosas, esverdeadas, alaranjadas ou vermelhas e longos estames brancos, amarelos ou róseos com anteras amarelas. Elas exalam um delicado aroma de rosas, e são atrativas para abelhas e mamangavas, que encarregam-se da polinização. A floração pode perdurar por todo o ano, mas é mais intensa na primavera e verão.
    Os frutos são grandes cáspulas globosas, de casca marrom e lenhosa, com cerca de 3 quilos e 20 cm de diâmetro, o que lhe valeu o nome em inglês de cannon ball tree (árvore-bola-de-canhão). Sua polpa é gelatinosa, azulada e mal cheirosa, com 200 a 300 sementes. Apesar de comestíveis, os frutos não são apreciados, devido ao aroma desagradável. No entanto eles servem de alimento aos macacos e animais domésticos. O frutos do abricó-de-macaco levam quase um ano para amadurecer e podem ser muito perigosos quando caem.
    Por este motivo, esta bela árvore não pode ser plantada em locais com circulação de pessoas e automóveis, como calçadas e ruas, assim como pequenos jardins residenciais. Sua beleza deve ser admirada à distância, geralmente em parques, jardins botânicos, grandes jardins e fazendas. O porte do abricó-de-macaco também é respeitável, podendo chegar de 15 a 25 metros de altura, e até 35 metros em seu habitat natural. Seu crescimento é rápido e sua madeira é macia, por este motivo, ela necessita de tutoramento nos primeiros anos após o plantio.
    Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o calor, a umidade e tolera o encharcamento. Nos primeiros anos é interessante proteger a muda do sol quente do meio-dia, da mesma forma como ela estaria sendo protegida pelas copas das árvores na floresta. A florações surgem a partir do quinto ano. Multiplica-se por sementes.

    Abiu


    Características: Apesar de todas as suas excelências e qualidades, o abieiro
    permanece, no Brasil, como árvore frutífera de quintal e de pomares não-comerciais.
    É encontrada em estado silvestre por toda a Amazônia e cultivada em quase todo o
    Brasil.
    Tem geralmente 10 m, podendo chegar a 35 m em situações favoráveis. Tronco de
    casca áspera de 40 a 60cm de diâmetro, folhas lisas e brilhantes, flores de coloração
    amarelo avermelhada, fruto de forma ovóide ou esférica, coloração amarela, casca
    lisa, apresentando látex leitoso que coagula em contato com o ar. A polpa é
    translúcida, branca ou amarelada, mucilaginosa e doce. Tem em seu interior de 1 a 4
    sementes lisas e pretas.
    Variedades Indicadas: Existe muita variação na forma, tamanho e qualidade dos
    frutos, algumas com polpa firme, algumas suaves; e alguns são insípidas, enquanto
    outros têm sabor aceitável.
    Dependendo da utilização final do fruto, deve-se escolher sua variedade.
    Clima e Solo: O abiu é estritamente tropical ou sub-tropical. Sendo mais
    adaptada a clima quente e úmido.
    Exige pouca fertilidade da terra, exceto quando a planta ainda é nova.
    Apresentam melhores condições de desenvolvimento e produção quando estão
    localizadas próximas à linha do equador, onde as temperaturas variam de 12º C a 25º
    C, nas altitudes de até 100 metros acima do nível do mar. Não suporta geadas.
    Apesar de adaptar-se muito bem aos diferentes tipos de solos do Brasil, o melhor
    crescimento, desenvolvimento, frutificação e produção tem sido possível em locais com
    solos profundos, dos tipos arenosos ou sílico-argilosos, ricos em matéria orgânica e
    bem drenados.
    Época de Plantio: Para os estados do sul do Brasil, o plantio deve ocorrer no período
    da primavera, depois de passado o período da possível ocorrência de geadas tardias.
    Para os estados do Sudeste e Centro-Oeste, os plantios devem ser realizados no início
    do período das chuvas, no mês de outubro. Na região norte, também deve ser utilizado
    o início do período de chuvas, mas sendo realizado nos meses de dezembro e janeiro.
    Propagação: O método mais utilizado é por sementes, que são recalcitrantes,
    podendo haver propagação também por mergulhia e enxertia.
    1 Graduando do curso de Engenharia Florestal – Universidade de São Paulo
    2 Professor Mestre, Departamento de Ciências Biológicas – Universidade de São Paulo
    3 Professor Doutor, Departamento de Ciências Florestais – Universidade de São Paulo
    Espaçamento: Superior a 5 x 5m em monocultivo.
    Técnicas de plantio: Como as sementes são mucilaginosas, a sua limpeza pode ser
    feita com lavagem e atrito com areia, após o que, podem ser semeadas em canteiros
    ou recipientes com substrato adequado. Nestas condições, a germinação dá-se entre
    20 e 45 dias. É importante que semeadura seja feita logo após a extração, pois as
    sementes são recalcitrantes e também não suportarem armazenamento a frio.
    As plantas jovens se desenvolvem bem em ambiente sombreados.
    Faixa de pH ideal: De 5 a 8.
    Necessidade Hídrica: Apresenta maior sensibilidade quando jovem, após o
    desenvolvimento das raízes profundas, não possui grandes restrições.
    Adubação alternativa: É utilizada a adubação normal para fruteiras em geral, apenas
    no plantio.
    Poda: Exige pouca poda de condução por ter sua copa densa e arredondada. Caso seja
    necessária a poda, é importante ressaltar que sua produção será cortada pelo período
    de um ano, pois a frutificação ocorre em ramos formados há um ano.
    Principais pragas/doenças: Os frutos são comumente danificados por pequenos
    insetos. No Brasil, a principal praga é a Mosca-das-frutas. Existe também a
    possibilidade de ataque dos galhos por uma broca que, às vezes, chega a destruir
    considerável parte da árvore.
    Para evitar grandes danos na produção, pode-se ensacar os frutos ainda verdes. Para
    combater os ovos e larvas, é feita a coleta dos frutos caídos ou presos à planta,
    enterrando-os em covas profundas. Manter aves domesticas como galinhas, gansos,
    patos, galinha d’angola e pássaros nos pomares, pode ajudar no combate de larvas e
    de pupas.
    Colheita: O abiu normalmente é colhido quando a casca apresenta uma coloração
    amarela-brilhante, e o fruto continua amadurecendo depois de colhido, estando
    maduro depois de 2 a 5 dias de sua colheita.
    O abiu suporta longas viagens.
    Produtividade: Cerca de 200 frutos por árvore, podendo atingir até 2000 frutos,
    tendo o peso médio de 150 a 250 gramas, sendo que já foram encontrados frutos com
    até 1800 gramas.
    Associações: Por ser clímax pode ser associada com diversas espécies tolerando
    sombreamento.
    Usos: O fruto é consumido ao natural, podendo também ser utilizado para elaboração
    de sucos, saladas de frutas, geléia e sorvete.
    Os frutos, ao natural, agem contra afecções pulmonares. A casca da planta é
    antidisentérica e baixa a febre. O azeite extraído das sementes abranda inflamações na
    pele.
    A madeira é densa e valorizada para construção, densidade 0,95 g/cm3. [01;04]
    Por seu porte alto, na agrofloresta, tem a função de sombreadora.
    Ciclo de produção: A frutificação terá início em cerca de 3 anos; será substancial em
    5 anos.
    Grupo sucessional: Ultimo consórcio a dominar, podendo ter mais de 40 anos,
    ocupando o estrato alto. Planta Clímax.
    Características da copa: Copa baixa, ao alcance das mãos, densa, com ramificações
    amplas e diâmetro de até 17 metros. [06]
    Vida das folhas: Perenifólia
    Dispersão: Zoocórica
    Polinização: Insetos, principalmente abelhas.
    Regeneração: Pouca e esporádica.
    Potencial invasor: Nenhum.

    Abeto

    É uma planta do género Abies da família das Pináceas de que se conhecem cerca de cinquenta espécies arbóreas que se distribuem nas regiões frias do hemisfério norte. Os abetos Abies alba são árvores de folha perene, de porte cónico com os ramos dispostos regularmente nos verticilos ao longo do tronco principal, que é direito quando cresce em muito boas condições. As folhas inserem-se em espiral, por vezes num só plano. São planas, lineares e quando caem deixam no ramo uma cicatriz circular. O abeto, Albies alba, é uma árvore que pode alcançar um bom tamanho, que em alguns casos ultrapassa os quarenta metros. O ritidoma é cinzento claro e vai apresentando gretas escuras que se vão acentuando e aprofundando com os anos. As folhas podem atingir os três centímetros de comprimento. As flores livres são de cor amarelada ou avermelhada. As pinhas formam-se na parte superior da copa. São quase cilíndricas e o seu comprimento varia entre os dez e vinte centímetros. Têm cor castanho-esverdeada e sobre elas correm gotas de resina. As sementes são quase triangulares da mesma maneira que a aleta. O abeto distribui-se pelas montanhas do centro e sul da Europa. Vive entre os setecentos e dois mil metros em climas húmidos e ladeiras sombrias. A madeira de abeto é leve, clara e pouco resinosa, embora não seja de primeira qualidade. Os caules do abeto são utilizados nas indústrias da madeira. O abeto é também utilizado para a extração da resina, que pode ter utilização medicinal. O abeto, Abies alba, é também conhecido por abeto-branco ou pectinado. O abeto-nobre, Abies procera, é uma grande árvore ornamental da parte ocidental da América do Norte. O abeto-espanhol ou pinsapo, Abies pinsapo, é endémico no Sul de Espanha. O abeto-concolor, Apies concolor, é uma espécie, de folhas compridas da América do Norte. O abeto-da-grácia, Abies cephalonica, é uma árvore da região subalpinas da Grécia e o abeto-do-caucaso, Apies nordmanniana é uma espécie muito ornamental, oriunda do Cáucaso.

    Abacateiro


    O abacateiro é cultivado em quase todos os estados do Brasil, devido a suas diversas variedades, trata-se
    de uma planta frutífera das mais produtivas por unidade de área cultivada. O fruto é formado por pericarpo
    (casca), mesocarpo (polpa), e endocarpo (semente) e em forma de pêra ou ovalada. Sendo duas as espécies
    importantes na fruticultura: Persea americana Mill e p. drymifolia cham., Estas variedades de abacateiro são
    classificadas em três raças: a Antilhana, a Guatemalense e a Mexicana. As variedades da raça Mexicana toleram
    melhor baixas temperaturas; as da Antilhana são de clima tropical; e das Guatemalense de clima subtropical e
    não toleram extremos de temperatura. O fruto do abacateiro é um alimento bastante energético, calórico e com
    alto valor nutricional, quando comparado com outros frutos tropicais, contém as vitaminas lipossolúveis que
    faltam em geral às outras frutas. Rico em proteínas e vitaminas A e B, medianamente rico em vitaminas D, E e
    pobre em vitamina C, com quantidade variável de óleo na polpa, grandemente utilizado na indústria farmacêutica
    e de cosméticos, e na obtenção de óleos comerciais substitutivos do óleo de oliva, devido ao óleo de abacate
    assemelhar-se muito com o óleo de oliva, principalmente na composição de seus ácidos graxos, predominando
    em ambos o ácido oléico. Esses óleos são ricos em ácidos graxos ômega nove que parecem apresentar efeitos
    benéficos ao consumidor, em relação à prevenção de doenças cardiovasculares. Além dessa propriedade, o óleo
    de abacate apresenta fácil absorção pela pele, sendo usado como veículo de substâncias medicinais; poder de
    absorção de perfumes; fácil formação de emulsão, tornando-o ideal para fabricação de sabões finos e, quando
    refinado, pode ser usado para fins alimentícios. Essas características interessantes sugerem bons prognósticos
    comerciais para a exportação do abacate. O objetivo deste trabalho é abordar as características, a composição
    química e nutricional, a importância à saúde, bem como os aspectos do óleo.


    Nome do Produto: Abacateiro Última Revisão: 15/07/2005
    FISPQ Nº: 001 Página: 1/2
    1 – Identificação do Produto e da Empresa
    FORNECEDOR Substância: Abacateiro
    Opção Fênix Distribuidora de Insumos Ltda
    R: Presidente Bernardes , 95- Freguesia do Ó CAS: N/D
    São Paulo – SP – CEP 02757000
    www.opcaofenix.com.br
    2 – Composição e Informações sobre os Ingredientes
    Componente: Persea gratissima Gaertn
    Nome químico: N/D
    Sinônimos: Abacateiro (folha e talo)
    Fórmula: N/D
    CAS: N/D
    3 – Identificação de Perigos
    N/D
    4 – Medidas de Primeiros-Socorros
    Inalação: Remover a vitima da exposição, faze-la descansar e manter seu
    corpo aquecido
    Contato com a pele: Lavar com água; remover roupas contaminadas
    Contato com os olhos: Lavar com água por no mínimo 10 minutos
    Ingestão: Lavar a boca com água e dar bastante água para beber
    Em qualquer um dos casos, procurar orientação médica ou ligar para o Centro de
    Controle de Intoxicações mais próximo urgente
    5 – Medidas de Combate a Incêndio
    Meio de extinção: Pó químico, CO2 (dióxido de carbono), água, espuma
    Procedimentos Especiais: Mover o recipiente para longe do fogo; grandes incêndios: use
    extintor de espuma com spray de água
    Perigos de explosão e fogo não usuais:Combustível não inflamável
    6 – Medidas de Controle para Derramamento ou Vazamento
    Vazamentos e derramamentos: Coletar material derramado em recipiente apropriado para
    descarte
    7 – Manuseio e Armazenamento
    Manipulação: Usar proteção para pele, olhos e usar máscara de pó; descontaminar
    a área após manipulação
    Estoque: Locais refrigerados, frescos e secos; manter o container bem fechado
    e longe da luz
    Medidas de higiene: Lavar as mãos após manipulação
    8 – Controle de Exposição e Proteção Individual
    Luvas protetoras: Usar luvas apropriadas
    Proteção respiratória: Máscaras de pó
    Proteção dos olhos: Usar óculos de segurança
    FISPQ
    FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
    Rua Presidente Bernardes, 95/103 – Freguesia do Ó – São Paulo – SP – Fone/Fax: (11) 3922-2600
    Nome do Produto: Abacateiro Última Revisão: 15/07/2005
    FISPQ Nº: 001 Página: 2/2
    9 – Propriedades Físico-Químicas
    Descrição: Folhas desidratadas, cortadas e/ou pulverizadas com ou sem
    preparação
    Solubilidade: N/D
    Odor: Característico
    Peso molecular: N/D
    Faixa de fusão: N/D
    10 – Estabilidade e Reatividade
    Estabilidade: Estável se seguidas recomendações da seção 7
    Condições a evitar: N/D
    Incompatibilidade: N/D
    Polimerização perigosa: N/D
    Decomposição ou Combustão perigosa: N/D
    11 – Informações Ecológicas
    Insumo vegetal não oferece riscos de contaminação ao meio ambiente
    12 – Considerações sobre Tratamento e Disposição
    Seguir Normas locais
    13 – Informações sobre Transporte
    Seguir Normas locais
    14 – Regulamentações
    Seguir Normas locais
    15 – Outras Informações
    As informações contidas nesta FISPQ foram compiladas de nossos fornecedores e de várias
    publicações técnicas contidas como verdadeiras. Não garantimos a exatidão dos dados. O único
    propósito deste documento é ser um guia para manuseio apropriado do material. É
    responsabilidade do usuário determinar a adequação destas informações para a adoção das
    precauções de segurança necessárias

    segunda-feira, 18 de junho de 2012

    Lista de plantas medicinais

    Abacateiro: diurética, cálculos renais, fígado, rins, bexiga.

    Abutua/Cóculos: Cálculos renais, cólicas uterinas, fígado.

    Agoniada: Inflamações de útero, ovários e menstruações difíceis.

    Alcaçuz: Bronquite, tosse, laringite, rouquidão.

    Alcachofra: Diminui o colesterol, digestivo, hepático.

    Alecrim: estimulante, circulatório, tônico capilar e inalação.

    Alecrim do Campo: Tônico, vias respiratórias e banhos relaxantes.

    Alfafa: Baixa o colesterol, osteoporose, raquitismo, relaxante.

    Alfavaca: Rins, prisão de ventre, aftas, bronquite, gripes fortes.

    Alfazema: Calmante, asma, gases, rinite, analgésica nas dores.

    Algodoeiro: Hemorragia uterina, regras profusas, reumatismo.

    Ameixa folhas: Prisão de ventre, laxativo médico, azia.

    Amor do Campo: Afecções das vias urinárias e rins, prostatite.

    Angélica: Cólicas, gases, digestiva, nevralgias, enxaquecas.

    Angico: Diarréia, desenteria, gripes. Uso externo: Lavagens e gargarejos.

    Aniz Estrelado: Relaxante, insônia, gases (infantil e adulto).

    Aperta Ruão: Mau hálito, fígado, diarréia, hemorragias.

    Aquileia-Mil Folhas: Analgésica, febrifuga, bactericida, menopausa.

    Arnica: Anti-inflamatória, reumatismo, artrite, artrose, dores.

    Arueira: Diurética, ciática. Uso externo: Contusões, icterícia.

    Arruda: Amenorréia. Uso externo: Varizes, flebites, abcessos, erisipela.

    Artemisia: Nevralgia, cólica menstrual, vermes, circulatória.

    Assa Peixe: Expectorante, tosse, resfriados, diurético, cicatrizante.

    Avenca:Afecções catarrais, bronquite, tosse, laringite.

    Bálsamo: Incontinência urinária, expectorante. Uso externo: Afecções da pele.

    Ban Chá: Desintoxicante, digestivo, colesterol e emagrecedor.

    Barbatimão: Gastrite, úlceras. Uso externo: Cicatrizante, lavagem íntima.

    Bardana: Desintoxicante, depurativo, cicatrizante, colesterol.

    Batata de Purga: Laxativo energético, depurativo.

    Betula: Gota, colesterol, triglicérides, ácido úrico, dores.

    Boldo do Chile: Hepatoprotetor, fígado, pâncreas, vesícula.

    Buchinha do Norte: Uso externo para inalação contra a sinusite.

    Bugre/Porangaba: Ácido úrico, gota, depurativo, emagrecedor.

    Cabreúva: Diabetes, reumatismo, coluna, gota, contusões.

    Cactus: Cardiotônico, contra palpitações, síndromes cardíacas.

    Cajueiro: Diabetes, colesterol, triglicérides, depurativo.

    Calendula Flor: Cicatrizante, calos, verrugas, frieiras, manchas.

    Cambará: Expectorante, balsâmico, tosse e gripes.

    Cambuí: Anti-hemorrágico, é usado nas vias respiratórias.

    Camomila: Estomacal, nas cólicas das crianças e enxaqueca.

    Cannabis: Efeito antiemético, podendo ser usado no alívio do enjoo e depressão relacionados com o câncer. Analgésico. Reduz significativamente a pressão intraocular e o fluxo lacrimal em pacientes com glaucoma.

    Cana do Brejo: Diurético, anti-inflamatório, cistite, próstata.

    Canela: Estimulante, gripes, resfriados, febres.

    Capim Cidrão - Erva Cidreira: Trata insônia, agonia, palpitações.

    Capim Rosário: Depurativo das vias urinárias.

    Carapiá: Afrodisíaco, irregularidades do fluxo menstrual.

    Cardo Santo: Febrífugo, coqueluche, asma, bronquite, estomacal.

    Carqueja Doce: Hepatoprotetora, digestiva, diurética, emagrecedora.

    Carqueja Amarga: Depurativa, emagrecedora, colesterol, diabetes.

    Carrapicho: Dores lombares, males da bexiga, rins.

    Carobinha: Deputativa, antialérgica, disenteria, prostatite.

    Cordão de Frade: Febre reumática, dores musculares, e circulação.

    Carvalho Casca: depurativo, cicatrizante, Interno e Externo.

    Cascara Sagrada: Laxativo, emagrecedora, trata a bílis e baço.

    Casca d'anta-abóbora: Trata a anemia, fraqueza digestiva, vômitos.

    Casca de Impurana: Balsâmica das vias respiratórias, colites.

    Casca de Laranja: Relaxante, digestiva, aromática.

    Castanha da Índia: Má circulação, flebite, hemorróidas e varizes.

    Catinga de Mulata: Artrite, artrose, gota. Uso Externo: Psoríase, piolhos.

    Catingueira: Depurativo, afrodisíaco. Uso Externo: Eczema, impingem, erisipela.

    Catuaba: Energético, falta de memória, afrodisíaco.

    Cavalinha: Diurético, ácido úrico, circulação, hipertensão, rins.

    Cedro: Febres altas, desenterias, fraqueza orgânica. Uso externo: Dores musculares.

    Centaurea - Fel da Terra: Inapetência, estômago, febre alta, hepatite.

    Centella Asiática: Celulite, gordura localizada, circulatória, caimbras.

    Chá Preto: Estimulante, digestivo, tônico.

    Chapéu de Couro: Depurativo, colesterol, diabetes, gota, ácido úrico.

    Chapéu de Napoleão - Aguai: Semente energética, uso externo comprovado.

    Cinco Plantas: Espécies diuréticas.

    Cipreste/Tuia: Disenteria, corrimento. Uso Externo: Feridas, úlceras, verrugas, calos.

    Cipó Azougue: Depurativo, eczemas, feridas, furúnculos, herpes.

    Cipó Cabeludo: Cistite, nefrite, uretrite, não elimina a albumina.

    Cipó Caboclo: Orquite, hemorróidas, flebites, erisipela.

    Cipó Cravo: Estomacal, gastrite, azia, gases.

    Cipó Cruz Cainca: Reumatismo, diabetes, ácido úrico, inchaço.

    Cipó Cruzeiro: Reumatismo, artrose, artrite, coluna, tendenite.

    Cipó Prata: Areias e cálculos de rins e bexiga, dores.

    Cipó Suma: Depurativo, furúnculos, acne, eczema, afecções mucosas.

    Coentro Grão: Digestivo, gases intestinais, colite.

    Composto Emagrecedor: Combinação de onze espécies medicinais, atuando como desintoxicante, depurativa, diurética, laxante brando.

    Composto Energético: Combinação de espécies tônicas e estimulantes.

    Coro-Onha - Olho de Boi: Uso Externo: Sementes energéticas para hipertensão.

    Curcuma: Fígado, vias urinárias, icterícia, bronquite.

    Damiana: Incontinência urinária, impotência, tônico e estimulante.

    Dente de Leão: Depurativo, desintoxicante, laxante brando.

    Douradinha: Diurética, depurativo, afecções cutâneas, ácido úrico.

    Endro Dill: Cólicas, calmante leve, aumenta o leite materno.

    Erva Baleira: Reumatismo, artrite, artrose, dores musculares.

    Erva de Bicho: Tratamento de hemorróidas e úlceras, varizes, uso interno/externo.

    Erva Doce: Gases intestinais, cólicas, estimulante.

    Erva Passarinho: Moléstias pulmonares. Uso Externo: Eczemas, sarna.

    Erva Santa Maria: Vermífuga, parasitas intestinais, laxativo.

    Erva São João - Mentrasto: Antidepressivo, males da menopausa, dores musculares, colites e cólica menstrual.

    Erva Tostão - Pega Pinto: Afecções urinárias, fígado e baço.

    Espinhera Santa: Gastrite, úlcera, calmante das paredes estomacais.

    Estigma de Milho: Hidratante dos rins e cólica renal.

    Eucalipto: Desinfetante das vias respiratórias e balsâmico.

    Fava de Santo Inácio - Gengiroba: Icterícia, hepatite, purgante.

    Flor de São João: Vitiligo.

    Fedegoso: Laxante, depurativo. Uso Externo: Afecções da pele.

    Feno Grego: Diabetes, digestivo, laxante brando.

    Fucus Vesiculosus: Disfunções da tireóide, vesícula, obesidade.

    Funcho: Gases, digestivo e relaxante.

    Garra do Diabo: Reumatismo sangüíneo, esporão, gota, desintoxicante.

    Genciana: Fraqueza orgânica, anemia, tônico estimulante de apetite.

    Gervão: Tônico estomacal, fígado, pâncreas, depurativo.

    Gengibre: Asma, bronquite, rouquidão, colesterol.

    Gingko Biloba: Atua nos radicais livres. Oxigenação cerebral.

    Goiabeira: Combate a diarréia e afecções da garganta.

    Graviola: Diabetes, colesterol, emagrecimento.

    Guaco: Expectorante, tosse, bronquite e resfriados.

    Guaraná: Estimulante físico e mental.

    Guassatonga: Gastrite, úlcera, depurativo, cicatrizante, herpes.

    Hamamelis: Favorece a circulação, varizes, trombose, hemorróidas.

    Hibiscus - Rosella: Antifebril, digestivo, relaxante, obesidade.

    Hipérico: Antidepressivo.

    Hortelã: Espasmos, náuseas, azia, relaxante, dispepsia nervosa.

    Imburama Sementes: Tônico, gastrite, tosse, expectorante, asma.

    Ipecacuanha: Desenteria, catarros do pulmão, bexiga, garganta.

    Ipê Roxo/Pau-d'arco: Arterioesclerose, fortifica o sangue, úlceras.

    Jambolão: Eficaz no tratamento do diabetes.

    Japecanga: Depurativo, diurético, sífilis, reumatismo.

    Jasmim Folhas: Digestivo, alcoolismo, cardiotônico, circulatório.

    Jasmim Flor: Relaxante, digestivo, insônia.

    Jatobá: Balsâmico, bronquite, laringite, orquite.

    Jarrinha: Nevralgias, dores musculares e artríticas, estimulante.

    Jequitibá: Uso externo: gargarejos, aftas, anjina, amigdalites.

    João da Costa: calores da menopausa, trata o útero e ovários.

    Juá: saponáceo natural, anticaspa uso externo.

    Jurema preta: uso externo: feridas, cancros, úlceras, erisipelas.

    Jurubeba: hepatoprotetor, vesícula, pâncreas, baço, intestinos.

    Kumell: Diurético, cólicas, estomacal.

    Levante: Febres, congestão nasal, expectorante.

    Limão Bravo: Friagem, tosse, bronquite, resfriados.

    Linhaça: Laxante brando, gases intestinais.

    Lobelia: Desinfetante das vias respiratórias, tabagismo.

    Losna: Falta de apetite, diabetes, fígado, pâncreas, bílis, mau hálito.

    Lotus: Emoliente catarral, antitossígeno, rinite, laringite.

    Louro: Amenorréia, nevralgia, cólicas estomacais e menstruais.

    Lúpulo: Calamte, insônia crônica.

    Maçã: Digestivo, relaxante, debilidade estomacal.

    Macela: Antidiarréica, fígado, pâncreas, colite, vesícula.

    Malva Branca: Gengivite, garganta, abcessos e desinfetantes.

    Mamica de Cadela: Dores de dente e ouvido. Uso interno e externo vitiligo.

    Manjericão: Anti-inflamatório, garganta, tosse, digestivo.

    Maracujá: Calmante, sedativo leve, insônia, alcoolismo.

    Marapuama: Tônico nervino, afrodisíaco, impotência sexual.

    Mate: Tônico cerebral, estimulante, digestivo, diurético.

    Melão de São Caetano: Regulariza o fluxo menstrual. Uso externo: piolhos.

    Melissa - erva cidreira: Cardiotônica, calmante, gastrite crônica.

    Mentruz/Mastruço: Fortalecedor pulmonar, gastrite, cicatrizante.

    Menta: Digestivo, espasmos, cálculos biliares.

    Milomens: Afecções das vias urinárias, prostatite, diurético.

    Mulungu: Sedativo, insônia crônica, alcoolismo, asma.

    Mutamba: Afecções do couro cabeludo e queda de cabelo. Uso externo.

    Noz de Cola: Debilidade física, mental e sexual, estimulante.

    Nogueira: Trata útero, bexiga, inflamação dos ovários.

    Noz Moscada: Estomacal, cólicas, arrotos, soluços, hipertensão.

    Nó de Cachorro: Estimulante geral e afrodisíaco.

    Oliveira: Regula os intestinos e pressão arterial.

    Pacová: Vermífugo, trata gastralgia e estômago.

    Plama Cristi: Emoliente do intestino, auxilia no emagrecimento.

    Panacéia: Depurativo, afecções de pele, sífilis, diurético.

    Para Tudo: Reconstituinte digestivo, evacuações sanguinolentas.

    Parietaria: Cálculos renais e retenção urinária.

    Pariparoba: Fígado, vesícula, baço, gastralgia e azia.

    Parreira Brava: Males do fígado e digestão, reumatismo e cólicas.

    Pau Ferro: Diabetes, diminuindo o volume da urina e sede.

    Pau Pereira: Digestão difícil, estomacal, prisão de ventre.

    Pau Tenente - Quassia: Hepaprotetos, oxiúridos, diabetes.

    Pata de Vaca: Diabetes, depurativa, diurética.

    Pedra Ume Caá - Insulina Vegetal: eficaz no diabetes.

    Peroba: Trata a epilepsia, histeria, asma, coqueluche.

    Pfafia Panic-Ging Seng: Energético, colesterol, diabetes.

    Picão: Icterícia, hepatite, boca amarga, alergias. Uso interno e externos.

    Pimenta de Macaco: Digestiva, afrodisíaco.

    Pitanga: Febre, ácido úrico, diabetes, colesterol.

    Pixuri: Usado nas paralisias e derrames. Uso externo picada de inseto.

    Poejo: Expecetorante, gripes, resfriados, tosse crônica e asma.

    Pulmonária: Trata pneumonia, tuberculose, enfizema pulmonar.

    Pulsatila: Corrige o fluxo menstrual, cólicas.

    Quebra Pedra: Cálculos renais, dores lombares, próstata, cistite.

    Quina Quina: Tônico amargo, hepaprotetor, antidiabético. Uso externo: queda de cabelo.

    Quixaba: Cistos de ovário, inflamações no útero, corimento.

    Romã Casca: Afecções da laringe, faringe, cicatrizante.

    Rosa Branca: Inflamações uterinas, rins. Uso Externo: Banhos.

    Rosa Rubra: Uso Externo: Trata mucosas, olhos, úlceras.

    Rubi: Ácido úrico, reumatismo, anti-hemorrágico.

    Ruibarbo: Vermífugo, laxativo, adstringente. sacaca Sabugueiro Flor: Febre, resfriados, catapora, sarampo, escarlatina.

    Sálvia: Tônico mental, digestivo eficaz, males da menopausa.

    Salsaparrilha: Altamente depurativo, colesterol, ácido úrico, acne.

    Samambaia: Dores reumáticas, artrite, gripes fortes.

    Sapé: Retenção urinária, fígado. Uso Externo: Dentição de neném.

    Sassafraz: Depurativo, dores artríticas, inchações.

    Sene Folhas - Folículos: Laxativo, regulador intestinal, obesidade.

    Sete Sangrias: Depurativo, hipotensor, colesterol.

    Stevia: Trezentas vezes mais doce que o açúcar, para diabéticos.

    Sucupira Sementes: Reumatismo agudo, osteoporose, laringe.

    Tanchagem: Gargarejos, gengivites, purifica o sangue.

    Tayuia - Cabeça de Negro: Psioriase, erisipela, interno/externo.

    Tília: Antidepressivo, espasmódico, calmante.

    Tomilho: Tônico estomacal, desinfetante das vias respiratórias.

    Umbauba: Diabetes, bronquite e tosse.

    Unha de Gato: Depurativa, febres altas, reumatismo, tumores, convalescência.

    Unha de Vaca: Diurética, diabetes, depurativa.

    Urtiga: Menstruação irregular. Uso Externo: Irritações e corrimentos.

    Urucum: Anemia, cardiotônica, colesterol. Uso Externo: Bronzeador natural.

    Uva Ursi-Ursina: Areias de rins, e bexiga, ácido úrico, próstata.

    Valeriana: Calmante, insônia crônica, stress, labirintite.

    Velame do Campo: Escrofulose, ganglios, eczemas, depurativa.

    Verbasco: Bronquite, catarros crônicos, artrite, e hemorróidas.

    Verbena: Hepatoprotetora, enxaqueca, digestiva, relaxante.

    Zedoaria: Gastralgias, estomatites, úlceras, mau hálito.

    Zimbro: Anti-Séptico das vias urinárias, cálculos renais, febres.

    Lista de plantas domésticas

    A

        abóbora
        alface
        alho
        almeirão
        arroz

    B

        banana
        batata
        bergamota
        beterraba
        beringela

    C

        cannabis
        cebola
        cenoura
        chuchu
        couve

    F

        feijão

    L

        laranja

    M

        mandioca
        melancia
        melão
        milheto
        milho
        morango

    P

        pepino
        pimentão

    S

        soja
        saião

    T

        tomate

    Lista de plantas da vegetação do Cerrado

    Anacardiaceae

        Anacardium humile A. St.-Hil.
        Anacardium occidentale L.
        Astronium fraxinifolium Schott.
        Astronium ulei Mattick
        Lithraea molleoides (Vell.) Engl.
        Myracrodruon urundeuva Allemão
        Spondias purpurea L.
        Schinus terebinthifolius Raddi
        Tapirira guianensis Aubl.
        Tapirira marchandii Engl.

    [editar] Annonaceae

        Annona cacans Warm.
        Annona coriacea Mart.
        Annona crassiflora Mart.
        Annona dioica A. St.-Hil.
        Duguetia furfuracea (A. St.-Hil.) Saff.
        Xylopia aromatica (Lam.) Mart.
        Xylopia brasiliensis Spreng.
        Xylopia sericea A. St.-Hil.

    [editar] Apocynaceae

        Aspidosperma dasycarpon A. DC.
        Aspidosperma macrocarpon Mart.
        Aspidosperma tomentosum Mart.
        Aspidosperma verbascifolium Müll. Arg.
        Hancornia speciosa Gomes
        Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson

    [editar] Aquifoliaceae

        Ilex conocarpa Reiss

    [editar] Araliaceae

        Didymopanax macrocarpum (Cham. et Sch.) Seem
        Didymopanax vinosum E. March.
        Schefflera macrocarpa

    [editar] Arecaceae

        Acrocomia aculeta Lodd.
        Mauritia vinifera Mart

    [editar] Bignoniaceae

        Cybistax antisiphillitica Mart.
        Jacaranda caroba (Vell.) A. DC.
        Jacaranda decurrens Cham.
        Tabebuia alba (Cham.) Sandwith
        Tabebuia caraiba (Mart.) Bureau
        Tabebuia chrysotricha (Mart. ex A. DC.) Standl.
        Tabebuia ochracea (Cham.) Standl.
        Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson
        Zeyheria digitalis (Vell.) L.B. Sm. & Sandwith
        Zeyheria montana Mart.

    [editar] Bixaceae

        Cochlospermum regium (Mart.) Pilger.

    [editar] Bombacaceae

        Bombax campestre K. Schum.
        Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns
        Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl.
        Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) A. Robyns

    [editar] Boraginaceae

        Cordia trichotoma (Vell.) Arrab.

    [editar] Burseraceae

        Protium almecega March.
        Protium heptaphyllum (Aubl.) March.

    [editar] Caesalpiniaceae

        Acosmium dasycarpum (Vogel)Yakovlev
        Acosmium subelegans (Mohlenbr.) Yakovlev
        Bauhinia forficata Link.
        Bauhinia rufa (Bong.) Steud.
        Copaifera elliptica Mart.
        Copaifera langsdorffii Desf.
        Copaifera oblongifolia Mart.
        Copaifera officinalis Vell.
        Dimorphandra mollis Mart.
        Hymenaea stigonocarpa Mart.
        Sclerolobium paniculatum Vogel

    [editar] Caryocaraceae

        Caryocar brasiliense Camb.

    [editar] Celastraceae

        Austroplenckia populnea (Reiss.) Lundell.

    [editar] Clethraceae

        Clethra brasiliensis Cham. et Schlecht.

    [editar] Combretaceae

        Terminalia argentea Mart. et Zucc.
        Terminalia brasiliensis (Chamb.) Eichl.
        Terminalia fagifolia Mart. et Zucc.

    [editar] Compositae

        Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker
        Vanillosmopsis erythropappa (DC.) Sch.-Bip.
        Vanillosmopsis polycephala (DC.) Sch.-Bip.

    [editar] Connaraceae

        Connarus suberosus Planch.

    [editar] Dilleniaceae

        Curatella americana L.

    [editar] Ebenaceae

        Diospyros hispida DC.
        Diospyros sericea DC.

    [editar] Euphorbiaceae

        Pera glabrata (Schott.) Baillon.

    [editar] Fabaceae

        Andira laurifolia Benth.
        Andira humilis Mart. ex Benth.
        Bowdichia virgilioides H.B.K.
        Dalbergia miscolobium Benth.
        Dipteryx alata Vogel
        Erythrina mulungu Mart.
        Machaerium acutifolium Vogel
        Machaerium nictitans (Vell.) Benth.
        Machaerium opacum Vogel
        Machaerium scleroxylon Tull.
        Machaerium villosum Vogel
        Platypodium elegans Vogel
        Pterodon emarginatus Vogel
        Pterodon pubescens (Benth.) Benth.

    [editar] Flacourtiaceae

        Casearia arborea (L. C. Rich.)Urban.
        Casearia decandra Jacq.
        Casearia gossypiosperma Briq.
        Casearia grandiflora Cambess.
        Casearia sylvestris Sw.

    [editar] Guttiferae

        Kielmeyera coriacea (Spreng.) Mart.
        Kielmeyera variabilis (Spreng.) Mart.

    [editar] Hippocrateaceae

        Salacia crassiflora (Mart.) Peyr.
        Salacia micrantha (Mart.) Peyr.

    [editar] Icacinaceae

        Emmotum nitens (Benth.) Miers

    [editar] Labiatae

        Hyptis cana Pohl. ex Benth.

    [editar] Lauraceae

        Ocotea pulchella (Nees) Mez.

    [editar] Loganiaceae

        Antonia ovata Pohl.
        Strychnos pseudoquina St. Hill.

    [editar] Lythraceae

        Lafoensia pacari St. Hil.

    [editar] Malpighiaceae

        Byrsonima coccolobifolia (Spreng.) Kunth.
        Byrsonima crassa Nied.
        Byrsonima crassifolia Mart.
        Byrsonima intermedia A. Juss.
        Byrsonima verbascifolia (L.) Rich. ex A. Juss.

    [editar] Melastomataceae

        Miconia albicans (Sw.) Triana
        Miconia macothyrsa Benth.
        Miconia paulensis Naud.
        Miconia pepericarpa DC.
        Miconia theezans (Bom.) Cogn.

    [editar] Meliaceae

        Cabralea cangerana Sald.
        Cabralea polytricha Juss.

    [editar] Mimosaceae

        Acacia paniculata Willd.
        Acacia plumosa Lowe
        Enterolobium gummiferum (Mart.) Macbride
        Mimosa laticifera Rizz. & Mattos
        Platymenia reticulata Benth.
        Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville
        Stryphnodendron obovatum Benth.
        Stryphnodendron polyphyllum Benth.

    [editar] Moraceae

        Brosimum gaudichaudii Trecul

    [editar] Myrsinaceae

        Cybianthus detergens Mart.
        Myrsine umbellata Mart.
        Rapanea ferruginea (Ruiz et Pav.) Mez.
        Rapanea guianensis Aubl.
        Rapanea oblonga Pohl.
        Rapanea umbellata (Mart.) Mez.

    [editar] Myrtaceae

        Campomanesia pubescens (DC.) O. Berg
        Eugenia dysenterica DC.
        Myrcia bella Cambess.
        Myrcia lingua (O. Berg) Mattos & D. Legrand
        Psidium cinereum Mart.

    [editar] Myristicaceae

        Virola sebifera Aubl.

    [editar] Nyctaginaceae

        Guapira Guapira noxia (Netto) Lundell
        Guapira opposita (Vell.) Reitz
        Neea theifera Oerst.
        Pisonia campestris Netto
        Pisonia tomentosa Casar.

    [editar] Ochnaceae

        Ouratea castaneifolia Engl.
        Ouratea semiserrata (Mart. & Nees) Engl.
        Ouratea spectabilis (Mart. ex Engl.) Engl.

    [editar] Opiliaceae

        Agonandra brasiliensis Miers.

    [editar] Proteaceae

        Roupala brasiliensis Klotzsch.
        Roupala gardneri Meissn.
        Roupala heterophylla Pohl.
        Roupala montana Aubl.

    [editar] Rubiaceae

        Rustia formosa (Cham. & Schltdl.) Klotz.
        Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K. Schum.

    [editar] Rutaceae

        Dictyoloma incanescens DC.
        Zanthoxylum rhoifolium Lam.

    [editar] Sapindaceae

        Dilodendron bipinnatum Radlk.
        Magonia pubescens A. St.-Hil.

    [editar] Sapotaceae

        Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk.
        Pouteria torta (Mart.) Radlk.

    [editar] Solanaceae

        Solanum lycocarpum St. Hil.

    [editar] Styracaceae

        Styrax camporum Pohl.
        Styrax ferrugineus Ness et Mart.
        Styrax martii Seub.

    [editar] Symplocaceae

        Symplocos lanceolata (Mart) A.DC.
        Symplocos nitens (Pohl.) Benth.

    [editar] Tiliaceae

        Guazuma ulmifolia Lam.
        Luehea divaricata Mart.
        Luehea grandiflora Mart.
        Luehea paniculata Mart.
        Luehea rufescens St. Hil.
        Luehea uniflora St. Hil.

    [editar] Verbenaceae

        Aegiphila lhotzkyana Cham.
        Aegiphila tomentosa Cham.

    [editar] Vochysiaceae

        Qualea cordata Spreng.
        Qualea glauca Warm.
        Qualea grandifloa Mart.
        Qualea multiflora Mart.
        Qualea parviflora Mart.
        Salvertia convallariodora A. St.-Hil.
        Vochysia discolor Warm.
        Vochysia elliptica Mart.
        Vochysia rufa Mart.
        Vochysia thyrsoidea Pohl
        Vochysia tucanorum Mart.

    Lista de hortaliças

    Esta é uma Lista de hortaliças. Atenção: Alguns vegetais que são botanicamente frutos são considerados hortaliças no sentido culinário. Por isso aparecem neste artigo.

        Abacate
        Abóbora
        Abobrinha
        Acelga
        Aipo (salsão)
        Alcachofra
        Alface
        Alfafa
        Almeirão
        Aspargo
        Berinjela
        Bertalha (Basella rubra)
        Brócolos
        Cebola, família da
            Alho
            Alho poró Allium porrum
            Cebola, Cebola-roxa
        Chicória
        Chuchu (Sechium edule)
        Cogumelo (na verdade um fungo, não uma planta)
            Shiitake
        Couve
        Couve-de-bruxelas
        Couve-flor
        Couve-galega
        Endívia
        Erva-doce ou Funcho
        Escorcioneira
        Espinafre
        Feijão e Ervilha
            Azuki
            Brotos de feijão
            Fava
            Guandu
            Lentilha
            Preto
            Soja
            Vagem
        Fruta Pão
        Jiló
        Maxixe (Cucumis anguria)
        Milho
        Pepino
        Pimentão (na verdade é uma fruta) (Capsicum)
            Pimenta Verde e Pimenta Vermelha
            Malagueta
            Páprica
        Quiabo
        Raízes
            Batata doce
            Beterraba
            Cenoura
            Gengibre
            Mandioca ou Aipim (Manihot esculenta)
            Nabo
            Rabanete
            Crem
        Repolho
        Rúcula
        Salsão
        Taioba (Xanthosoma sagittifolium)
        Tomate
        Tubérculos
            Batata
            Jicama
            Mandioquinha ou Batata-Baroa
            Taro
            Inhame

    Lista de frutas

    Família Rosaceae

    A família Rosaceae predomina entre as principais plantas produtoras de fruto de clima temperado pela sua importância e também pelo grande número de espécies. Os pomos, drupas, amoras, nêsperas, morangos, e o fruto da roseira são exemplos de frutas desta família.
    [editar] Pseudofrutos Pomóideos

    Frutas Amelanchier.

        Pseudofrutos do género Amelanchier (em inglês: Juneberry ou saskatoon);
        Pseudofrutos do género Aronia (conhecidos em inglês como chokeberry)
        Espinheiro-branco (Crataegus spp.)
        Maçã e maçãs silvestres (Malus spp.)
        Marmelo (Cydonia oblonga e Chaenomeles spp.)
        Nêspera europeia (Mespilus germanica) - fruto hoje relativamente raro, mesmo na Europa.
        Nêspera (Eriobotrya japonica) - também conhecida por nêspera japonesa e ameixa amarela.
        Pêra, espécies Europeia e Asiática (Pyrus spp.)
        Prunus virginiana (conhecida em inglês como chokecherry)
        Fruto da roseira, (pseudofruto das plantas do género Rosa spp.), vermelho quando maduro. É usado geralmente para o preparo de geléias ou chá de ervas.

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        Sorveira (Sorbus domestica);
        Fruto da Tramazeira (rowan, em inglês).

    Cereja-doce.
    [editar] Frutos com (drupas)

    Género Prunus:

        Damasco (Prunus armeniaca or Armeniaca vulgaris)
        Cereja-doce, doce, azeda, e espécie selvagem (Prunus avium, P. cerasus, e outras)
        Ameixa, do qual existem diversas espécies domésticas e selvagens;
        Pêssego (variedade normal e branca) e sua variante nectarina (Prunus persica var. nucipersica)
        Híbridos da espécie precedente.

    [editar] Bagas

    O termo baga não é usado nesse artigo tecnicamente, ou no sentido botânico. Aqui, ele significa qualquer pequena fruta, que pode ser totalmente consumida e que, eventualmente, não possui sementes.

    O género botânico Rubus, vulgarmente designado por "silvas" em Portugal e "amoras" no Brasil, fornece as chamadas pseudobagas. As mais conhecidas frutas desse grupo são as amoras silvestres e as framboesas, mas outras, híbridas, como as amoras-pretas e amoras-framboesas são também muito populares. Há várias espécies e variedades de frutos silvestres, que podem provir de silvas (com espinhos) ou não.

    Loganberry.

    Morangos.

    Ugnis.

    As seguintes frutas são consideradas como frutos silvestres:

        Amoras, designação que inclui muitas espécies e híbridos:
            Amora-silvestre - designação comum às espécies do género Rubus
            amoras-framboesas, (Rubus loganobaccus);
            Amora-preta (Rubus brasiliensis Martius);
            Amoras-brancas-silvestres;
            Framboesa, que possui diversas espécies;

    As verdadeiras bagas estão predominantemente na família Ericaceae, estando muitas adaptadas ao subártico:

        Espécies do género Vaccinium, entre os quais se conta:
            Arando
            Mirtilo
        Uva-de-urso ou Arctostaphylos (Arctostaphylos manzanita)
        Medronheiro (Arbutus unedo)

    Outras bagas que não são das famílias Rosaceae nem Ericaceae:

        Amora (Morus spp.; Moraceae)
        Frutos do género Berberis (família das Berberidaceae)
        Frutos do género Empetrum (família das Empetraceae)
        Groselha (Ribes spp.; Grossulariaceae), com variedades vermelha, preta e branca.
        Madressilva: as bagas de algumas espécies são comestíveis, outras são venenosas (Lonicera spp.; Caprifoliaceae)
        Frutos do género Viburnum (família das Caprifoliaceae)
        Sabugo, Baga do sabugueiro (Sambucus; Caprifoliaceae)
        Espinho-de-areia ou espinheiro-marítimo (Hippophae rhamnoides)
        Sinforina (Lycium barbarum, Lycium spp.; Solanaceae)
        Ugni (Ugni molinae)
        Morango (Fragaria spp.; Rosaceae) Incluídos aqui apesar de não serem frutos nem bagas (são pseudofrutos), mas que poderão ser assim considerados para efeito comercial.

    [editar] Frutas subtropicais e do Mediterrâneo

    Uvas.

    Os frutos desta categoria não suportam condições de temperatura baixa continuada, mas resistem a episódios de frio intenso e geada.

        Amora-preta (Morus nigra; Moraceae)
        Cornelian cereja (Cornus mas; Cornaceae)
        Figo (Ficus spp. Moraceae)
        Jujuba (Ziziphus zizyphus; Rhamnaceae)
        Azeitona (Olea europea; Oleaceae)
        Romã (Punica granatum; Punicaceae)
        Tâmara (Phoenix dactylifera; Arecaceae)
        Uva, que é chamada passa ou sultana quando está desidratada (Vitis spp.; Vitaceae)

    Alguns membros do gênero Citrus (Rutaceae) são plantas de regiões tropicais, portanto intolerantes à ocorrência das geadas. Entretanto todas as espécies comumente comercializadas são um tanto quanto resistentes a esse fenômeno climático:

    Limas.

    Ugli.

    Caquis.

        Cidra (Citrus medica) - Fruta originária da Ásia
        Laranja, das quais :
            Citrus sinensis, espécie doce
            Citrus aurantium, espécie amarga
        Lima (Citrus aurantifolia) (BR: Limão)
        Limão (Citrus limon)
        Lima-cidra (Citrus aurantifolia x medica) (é um importante híbrido interespecífico da Lima (Citrus aurantifolia) e da Cidra (Citrus medica))
        Tangelo ou tangerina-pomelo (Citrus reticulata x paradisi)é também outro importante híbrido interespecífico da tangerina (Citrus reticulata) com o pomelo (Citrus maxima).
        Tangerina (Citrus reticulata), clementina (Citrus reticulata var. clementina)
        Tangor (Citrus reticulata x sinensis) é também outro importante híbrido interespecífico da tangerina com a laranja doce
        Toranja (Citrus grandis)
        Ugli, um híbrido

    Outras frutas de clima subtropical são:

        Abacate (Persea americana; Lauraceae, da América Central
        Caqui (Diospyros kaki; Ebenaceae), da Ásia
        Chirimóia (Annona cherimola; Annonaceae)
        Cunquate (Fortunella spp.; Rutaceae)
        Feijoa (Feijoa sellowiana; Myrtaceae), do sul do Brasil
        Goiaba (Psidium guajava; Myrtaceae), do Brasil
        Longan (Euphorianthus longan; Sapindaceae)
        Lichia ou (Alichia) (Litchi chinensis; Sapindaceae)
        Jabuticaba (Myrciaría cauliflora ou Plinía trunciflora; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
        Macadâmia ou nogueira-do-havaí ou noz-australiana (Macadamia integrifolia; Proteaceae ), da Austrália
        Maracujá (Passiflora edulis e outras espécies de Passiflora spp.; Passifloraceae)
        Marmelo (Cydonia oblonga e Chaenomeles spp.)
        Nêspera (Mespilus germanica), da Ásia
        Noz-pecã (Carya illinoensis; Juglandaceae)
        Tamarillo (Cyphomandra betacea; Solanaceae)

    [editar] Frutas tropicais

    Algumas frutas.

    As frutas tropicais são produzidas por plantas de todos os tipos de habitat. A única característica comum que elas compartilham entre si é a sua intolerância às geadas.

    No entanto, algumas se desenvolvem bem em ambientes secos (como o cerrado e a caatinga) e outras só crescem em matas ciliares ou de galeria, ou ainda em áreas inundadas. Há aquelas que vivem apenas em solos arenosos do litoral, como o caju, e as que precisam de solos argilosos e estação fria, como as das matas de altitude e dos campos sulinos do Brasil.

    Abiu.

    Acerolas.

    Ajuru.

        Abacate (Persea americana), da América Central
        Ananás ou Abacaxi (Ananas comosus ou Ananas sativus; Bromeliaceae), da América Central e México
        Abiu (Lucuma caimito; Sapotaceae), da Amazônia
        Abiu-cutite (Pouteria macrophylla)
        Abiu-do-cerrado (Pouteria ramiflora)
        Abiu-piloso (Pouteria torta)
        Abiu-preto (Pouteria ramiflora; Sapotaceae), Amazônia e Centro-Sul do Brasil
        Abiu-roxo (Chrusophyllum cainito)
        Aboirana (Pouteria venosa)
        Abricó (Mammea americana; Clusiaceae)
        Abricó-da-flórida
        Abricó-da-praia (Lambramia bojeri ou Mimusopsis commersonii)
        Abricoteiro-do-mato (Mimusops elengi; Sapotaceae)
        Abutua-grande (Chondrodendron platiphyllum)
        Açaí (Euterpe oleracea; Palmae), da Amazônia
        Acaíba (Spondias mombin)
        Acara-uba (Gynerium sagittatum)
        Acerola (Malpighia glabra; Malpighiaceae), das Antilhas
        Achachairu (Garcinia humilis)
        Achuá (Sacoglottis guianensis), do Brasil
        Acumã (Syagrus flexuosa)
        Acuri (Scheelea phalerata)
        Aguaí-guaçu (Pouteria gardneriana)
        Ajarí (Glycoxilon pedicillatum)
        Ajuru (Chrysobalanus icaco), do Brasil
        Ajuru-preto

    Araçá.

    Bacupari.

    Bananas.

    Fruta-pão.

        Akee ou Castanheiro da África (Blighia sapida)
        Alexia
        Alfarroba (Ceratonia siliqua; Fabaceae)
        Algarobo (Prosopis ruscifolia), do Brasil
        Algodãozinho
        Amanina
        Amapá (Parahancornia amapa; Apocynaceae)
        Amarula
        Ameixa-brava
        Ameixa-da-caatinga
        Ameixa-da-mata
        Amêndoa (Amygalus communis)
        Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa), da Índia e Malásia
        Amendoim-de-árvore ou Castanheira-da-praia (Bombacopsis glabra); Bombacaceae do Brasil
        Amendoim-de-bugre
        Amora-do-mato
        Anajá
        Angá
        Angúria
        Anona-lisa
        Apuruí
        Araçá (Psidium cattleianum, Psidium araça; Myrtaceae). do Brasil
        Araçá-boi (Eugenia stipitata; Myrtaceae), do Brasil
        Araçá-cagão (Annona cacans), da Mata Atlântica e do Cerrado do Brasil
        Araçá-da-serra (Calycoreotes acutatus), do Brasil
        Araçá-de-água
        Araçá-de-anta (Bellucia grossularioides), do Brasil
        Araçá-de-anta-vermelha
        Araçá-do-mato
        Araçá-do-rio-grande
        Araçá-roxo (Psidium rufum; Myrtaceae), do Brasil
        Araticum
        Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius; Anacardiaceae), várias formações vegetais do Brasil
        Babaçu (Orbignya speciosa; Palmae), Amazônia e Mata Atlântica na Bahia
        Bacaba (Oenacarpus distichus), Amazônia
        Bacupari (Rheedia brasiliensis ou Rheedia gardneriana; Gutiferaceae ou Garcinia brasiliensis/Garcinia cochinchinensis Clusiaceae), do Brasil
        Bacupari-miúdo (Posoqueria acutifolia), do Brasil
        Bacuri (Platonia insignis)
        Banana e a variante banana-da-terra (Musacea spp.; Musaceae), da Ásia
        Bapeba (Pouteria bullata e Pouteria pachycalyx), do Brasil
        Bapeba-da-restinga (Pouteria grandiflora)
        Baru (Dipteryx alata), das matas e cerrados do Brasil Central. Espécie ameaçada.

    Goiabas.

    Graviola.

        Biribá (Rolinia mucosa; Annonaceae)
        Brejaúva (Astrocaryum aculeatissimum), Mata Atlântica
        Buriti (Mauritia flexuosa; Palmae), brejos de várias formações vegetais
        Fruta-pão (Artocarpus altilis; Moraceae)
        Burmese uva (Baccaurea ramiflora ouBaccaurea sapida; Euphorbiaceae)
        Cabeluda (Eugenia tomentosa; Myrtaceae)
        Cacau (Theobroma cacao; Malvaceae), da Amazônia
        Cagaíta (Eugenia dysenterica; Myrtaceae), cerrados brasileiros
        Cajá (Spondias mombín; Anacardiaceae), do Brasil
        Cajá-grande (Spondias venulosa; Anacardiaceae), do Brasil
        Cajá-manga (Spondias dulcis; Anacardiaceae)
        Cajá-redondo (Spondias macrocarpa; Anacardiacea), do Brasil
        Caju (Anacardium occidentale; Anacardiaceae), da região costeira do N e NE do Brasil
        Cajuí (Anacardium giganteum; Anacardiaceae), do Brasil
        Cambucá (Plinia edulis)
        Camu-camu (Myrciaria dubia; Myrtaceae), também chamada guavaberry, da Amazônia
        Caqui-do-cerrado (Diospyros hispida), do Brasil
        Caqui-do-mato (Diospyros brasiliensis), do Brasil
        Carambola (Averrhoa carambola; Oxalidaceae), também chamada star fruit, da Ásia
        Carnaúba (Copernicia prunifera), NE do Brasil e Pantanal
        Castanha-da-áfrica (Blighia sapida ou Cupania sapida; Sapindaceae)
        Castanha-do-pará ou castanha-do-brasil (Bertholletita excelsa; Lecythidaceae), da Amazônia
        Catolé (Syagrus cearensis)
        Cempedak (Artocarpus champeden; Moraceae)
        Chupa (Gustavia speciosa; Lecythidaceae)
        Coco (Cocos nucifera; Palmae)
        Cuieira (Crescentia cujete L.), da Amazônia
        Cuiarana (Buchenavia tomentosa), do Brasil
        Cumaru (Dipteryx odorata), do Brasil
        Cupuaçu (Theobroma grandiflorum; Sterculiaceae)
        Curiola (Pouteria ramiflora), do cerrado brasileiro
        Damasco (Prunus armeniaca)
        Dendê (Elaeis guineensis; Palmae) da África
        Durião (Durio spp.; Bombacaceae)
        Embaúba-vermelha (Cecropia glaziovii)', do Brasil
        Feijoa ou Goiabeira-serrana (Acca sellowiana; Myrtaceae), do sul do Brasil

    Groselha preta.

    Jabuticabas.

    Jacas.

    Mangas.

        Fruta-da-condessa (Annona reticulata; Annonaceae )
        Fruta-de-tatu (Chrysophyllum soboliferum; Sapotaceae), do cerrado brasileiro
        Fruta-do-conde (Annona squamosa; Annonaceae )
        Goiaba (Psidium guajava; Myrtaceae), do Brasil e América tropical
        Graviola (Annona muricata; Annonaceae ), também chamada guanabana da América Central
        Groselha preta (Ribes nigrum)
        Groselha vermelha (Ribes rubrum)
        Grumixama (Eugenia brasiliensis; Myrtaceae), da Mata Atlântica pluvial do Brasil
        Guabiju (Myrcianthes pungens; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira, nas florestas de altitude do S e SE
        Guabiroba (Campomanesia eugenioides), do Brasil
        Guabiroba-branca (Campomanesia neriiflora), do Brasil
        Guabiroba-da-mata (Campomanesia xanthocarpa), do Brasil
        Guaçatunga (Casearia decandra), do Brasil
        Guaçatunga-grande (Casearia rupestris), do Brasil
        Guaraná (Paullinia cupana; Sapindaceae) da Amazônia
        Guariroba (Syagrus oleracea; Palmae), SE e NE do Brasil
        Ibapobó (Melicoccus lepidopetalus), do Brasil
        Ingá (Inga cylindrica), do Brasil
        Ingá-branco (Inga laurina), do Brasil
        Ingá-cipó (Inga edulis), da Amazônia
        Ingá-dedo (Inga sessilis), do Brasil
        Ingá-ferradura (Inga cylindrica), do Brasil
        Jaboticabarana (Plinia rivularis; Myrtaceae), do Brasil
        Jabuticaba (Myrciaria cauliflora; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
        Jaca (Artocarpus heterophyllus; Moraceae), também chamada nangka, da Ásia
        Jaci (Attalea butyracea), da Amazônia
        Jambo (Eugenia malaccensis; Myrtaceae), da Índia
        Jambolão (Eugenia jambolana; Myrtaceae), da Índia
        Jaracatiá (Jacaratia spinosa), do Brasil
        Jarana-mirim (Lecythis chartacea), do Brasil
        Jatobá (Hymenaea courbaril;Leguminosae Caesalpinoideae), do Brasil
        Jenipapo (Genipa americana; Rubiaceae), do Brasil
        Jimbão ( Eugenia Jimbolina); Myrtaceae), do Brasil
        Juçara (Euterpe edulis; Palmae), do Brasil
        Fruto-de-keppel (Stelechocarpus burakol; Annonaceae)
        Jutaí (Dialium guianense), do Brasil
        Langsat (Lansium domesticum; Meliaceae), também chamada longkong ou duku
        Licuri (Syagrus coronata; Palmae), da Mata Atlântica brasileira
        Lobeira (Solanum lycocarpum; Solanaceae), do cerrado do Brasil
        Louro-branco (Porcelia macrocarpa), do Brasil

    Macaúbas.

    Maracujás vermelhas.

    Marolo.

    Murici.

    Pitanga.

        Mabolo, (Diospyros discolor; Ebenaceae) também conhecido como um velvet persimmon
        Maçã-de-água (Eugenia/Syzygium aquem; Myrtaceae )
        Maçaranduba (Manikara huberi), do Brasil
        Maçaranduba-mirim (Manikara salzmannii), do Brasil
        Macaúba (Acrocomia aculeata; Palmae), das matas do N ao SE brasileiros
        Mamão (Carica papaya; Caricaceae), da América Central
        Mamão-do-mato (Carica quercifolia; Caricaceae), do Brasil
        Mamica-de-cadela (Brosimum gaudichaudii), do cerrado brasileiro
        Mamoncillo (Melicoccus bijugatus; Sapindaceae), também conhecido como quenepa ou genip
        Manga (Mangifera indica; Anacardiaceae) da Ásia
        Mangaba (Hancornia speciosa; Anacardiaceae)
        Mangostão ou Mangostin (Garcinia mangostana; Gutiferae ou Hypericaceae) da Ásia
        Mapati (Pourouma cecropifolia), do Brasil
        Maracujá (Passiflora sp.; Passifloraceae)
        Marajá (Pyrenoglyphis maruja), da Amazônia
        Marang (Artocarpus odoratissima; Moraceae), do tipo da fruta-pão
        Fruta-manteiga-de-amendoim (Bunchosia argentea;Malpighiaceae)
        Mari (Geoffroea striata), do Brasil
        Maria-preta (Diospyros obovata), do Brasil
        Marmelada-nativa (Alibertia edulis), dos campos da Amazônia
        Marmelinho (Diospyros inconstans), do Brasil
        Marmelinho-do-campo (Alibertia sessilis), do Brasil
        Marolo (Annona crassiflora), do Brasil
        Monguba (Pachira aquatica), da Amazônia
        Murici (Byrsonima crassifolia), do N e NE do Brasil
        Murici-da-mata (Byrsonima stipulacea), do Brasil
        Murici-do-cerrado (Byrsonima coccolobifolia), do Brasil
        Murici-miúdo (Byrsonima spicata), do Brasil
        Murici-pequeno (Byrsonima verbacifolia), do Brasil
        Olho-de-boi (Zizyphus oblongis), do Brasil
        Murmuru (Astrocaryum ulei), da Amazônia
        Murumuru (Astrocaryum murumuru), da Amazônia, principalmente Pará e Ilha de Marajó
        Pau-de-jacu (Pourouma guianensis), do Brasil
        Pepino-do-mato (Ambdania acida), do Brasil
        Pequiarana (Caryocar microcarpum; Caryocaceae), do Brasil
        Pequi (Caryocar brasiliense; Caryocaceae), do cerrado brasileiro
        Perta-güela (Gomidesia affinis), do Brasil
        Pimenta-de-macaco (Xylopia aromatica), do cerrado brasileiro
        Pindaíba (Dugetia lanceolata), do Centro-Oeste, SE e S do Brasil
        Pinha-da-mata (Rollinia sericea; Annonaceae), do Brasil
        Pitanga (Eugenia uniflora; Myrtaceae) da Mata Atlântica brasileira
        Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae)
        Pitomba (Talisia esculenta; Sapindaceae), do cerrado brasileiro
        Physalis ou Camapu ou Capote ou Saco de bode (Physalis peruviana; Solanaceae)
        Pupunha (Bactris gasipaes; Palmae), da Amazônia
        Quina (Strychnos pseudo-quina), do Brasil
        Rambutão ou Rambutan (Nephelium lappaceum; Sapindaceae, do Sudeste Asiático
        Salak (Salacca edulis; Arecaceae)
        Sapota (Pouteria sapota; Sapotaceae)
        Sapota-do-solimões (Matisia cordata), da Amazônia
        Sapoti (Achras/Manilkara zapota; Sapotaceae)
        Caimito (Chrysophyllum caimito; Sapotaceae)
        Sapucaia (Lecythis pisonis), da Mata Atlântica brasileira
        Saputá (Salacia elliptica), do Brasil
        Seriguela (Spondias purpurea), do Brasil
        Sombra-de-touro (Acanthosyris spinescens)
        Sorvinha (Couma utilis), da Amazônia
        Tamarindo (Tamarindus indica; Caesalpiniaceae), da Ásia
        Tapiá (Crateva tapia), do Brasil
        Tatajuba (Bagassa guianensis), do Brasil
        Uricuru (Attalea phalerata), da Amazônia
        Umari (Poraqueiba sericea), do Brasil
        Umbu (Spondias tuberosa; Anacardiaceae)
        Umiri (Humiria balsamifera), do Brasil
        Uvaia (Eugenia uvalha; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
        Uxi (Endopleura uchi), do Brasil
        Xixá, fruta indígena do Brasil

    [editar] Frutas originárias da Ásia

    Caquis.

    Algumas frutas nativas da Ásia, que não eram muito conhecidas em outros lugares até o século XX:

        Caqui ou diospiro (Diospyros kaki; Ebenaceae)
        Goumi (Eleagnus multiflora)
        Kiwi ou Quivi (Actinidia spp.; Actinidiaceae)

    [editar] Frutas originárias da América do Norte

    Asimina triloba (Paw-paw).

    Algumas outras três frutas nativas da América do Norte, que são habitualmente pouco consumidas:

        Buffaloberry (Shepherdia argenta; Elaeagnaceae), que crescem naturalmente nas pradarias do Canadá.
        Caqui americano (Diospyros virginiana; Ebenaceae)
        Asimina ou PawPaw (Asimina triloba; Annonaceae), não se deve confundir com o mamão (Carica papaya), que é chamado pawpaw em alguns dialetos ingleses)
        Uva-americana: Algumas espécies da uva-americana (por exemplo, Vitis labrusca; Vitaceae) e da uva americana-européia híbrida são cultivadas onde Vitis vinifera não é adaptada as condições ambientais e são usadas para fazer enxertos.

    [editar] Cactos e outras plantas suculentas

    Frutas do cacto verguita.

    Diversos cactos produzem frutos comestíveis, que são uma importante e tradicional fonte de comida para alguns povos nativos da América:

        Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae), ta
        Opúncia ou Figueira-da-Índia (Opuntia spp.)
        Saguaro (Carnegiea gigantea)

    Entre outras espécies de cactos.

        Verguita (Carnegiea gigantea)

    [editar] Frutas herbáceas anuais

    Melancias.
    [editar] Melões e outros membros das famílias Cucurbitaceae e Solanaceae

    Algumas frutas de clima temperado, que excepcionalmente não se desenvolvem em árvores perenes são:

        Melão (Cucumis melo; Cucurbitaceae), meloa e outras espécies de melão
        Melancia (Citrullus vulgaris; Cucurbitaceae)

    Lista de ervas aromáticas

        Abelia sinensis
        Acacia spp.Talharim
        Acanthospermum hispidum
        Achillea millefolium - Milefólio, mil-em-rama
        Acorus calamus - Cálamo aromático, Cana-de-cheiro
        Aesculus hippocastanum - Castanheiro-da-índia
        Allium sativum - alho
        Allium schoenoprasum - Cebolinho
        Alpinia officinarumGalanga
        Alpinia galangaPitanga
        Aloysia triphylla (A. citriodora, Lippia citriodora, Verbena citriodora) - Doce-lima, Erva-cidreira (PT Brasil), Lúcia-lima, Verbena (PT Brasil)
        Alyssum maritimaCucuca
        Amaryllis belladonaBeladona (pt) Cecém(Pt Brasil)
        Anethum graveolens - Endro Aneto
        Agerantum conyzoidesMentrasto (Br) Erva-de-São João
        Angelica archangelica - Angélica
        Anthriscus cerefolium Cerefólio
        Artemisia absinthium - Absinto
        Artemisia dracunculus - Estragão
        Azadirachta indicaNeem
        Beaumontia grandifloraTrombeta de Arauto
        Bystropogon ssp.
        Buddleja davidiiBudleia ,Flôr-de-mel,Butterfly-bush (Ing)
        Calendula officinalis - Calêndula, maravilhas
        Callistemon citrinusEscova-de-garrafa
        Callistemon lanceolatus
        Calycanthus floridusCarocha,Pimenta-da-Jamaica,Carolina allspice (Ing)
        Carissa grandiflora macrocarpaCarissa, Ameixa de Natal, Amantugula
        Ceanothus thyrsiflorus
        Cestrum nocturnum - Dama-da-noite
        Chamaecyparis lawsonianaCedro-do-óregão, Cedro-branco, Cipreste de Lawson
        Chamaemelum nobile (Anthemis nobilis) - Camomila-romana, falsa-camomila, macela, macela-dourada
        Choisya ternataLaranjeira do México
        Chrysanthemum spp.Crisântemo

        Cistus spp.
        Citrus spp.
        Citrus aurantifolia - Lima, limão-galego
        Citrus aurantium var. amara - Laranja-amarga
        Citrus aurantium var. sinensis- Laranja, laranja-comum, laranja-doce
        Citrus bergamia - Bergamota
        Citrus deliciosa - Clementina
        Citrus limon - Limão
        Citrus paradisi - Toranja
        Citrus reticulata - Tangerina
        Clematis armandii
        Clerodendrum fragans
        Coriandrum sativum - Coentro
        Coronilla glauca
        Cupressus macrocarpa
        Cupressus sempervirens - Cipreste
        Curcubita foetidissima -calabacilla
        Cymbopogon citratus - Capim-limão das Índias Ocidentais, Erva-limão, Erva-limeira, Erva-príncipe
        Cymbopogon flexuosus - Capim-limão das Índias Orientais
        Cymbopogon martinii var. martinii - Palmarosa
        Cymbogon martinii var. sofia' - Capim-gengibre
        Cymbopogon nardus - Citronela
        Cymbopogon winterianus - Citronela-de-java (repelente natural)
        Cytisus x praecox
        Datura suaveolens, x insignis
        Dianthus spp. Cravo
        Digitalis purpurea - Dedaleira
        Dimorphotheca ecklonis- Margarida do cabo
        Eleagnus angustifolia- Oliveira do Paraíso, Oliveira do Ceilão
        Eriobotrya japonica -Nespereira
        Eucalyptus sp
        Eucalyptus globulus - Eucalipto
        Eucalyptus citriodora-
        Eucalyptus camaldulensis
        Eucalyptus hybrid
        Euryops pectinatus -
        Feijoa sellowiana -Goiaba-serrana, goiaba-ananás
        Foeniculum vulgare - Funcho, erva-doce
        Foeniculum vulgare var. Purpureum
        Freesia x hybrida- Frésia, junquilho
        Gardenia jasminoides -Gardenia, jasmim do cabo
        Geranium sp- Gerânio
        Hamamelis mollis- Hamamélia
        Helicrysum italicum - Perpétua-das-areias, Sempre-viva
        Heliotropium peruvianum- Bálsamo-de-Cheiro; Baunilha-dos-Jardins, Heliotrópio Verdadeiro
        Hermizonia fifchii
        Hoya carnosa carnosa -Flor-de-cera
        Hyacinthus orientalis- Jacinto
        Iris unguicularis- lirio
        Ipomoea batatas- Batata-doce
        Jasminum spp. (la mayoría)-Jasmim
        Juniperus sabina y virginiana- zimbro
        Lantana camara- Cambará-de-jardim, Lanatana-espinhosa, Camará
        Laurus nobilis - Loureiro
        Lavandula angustifolia y stoechas
        Lavandula latifolia spica
        Levisticum officinalis - Levístico
        Libocedrus decurrens
        Ligustrum japonicum
        Lilium spp.
        Lonicera fragantissima
        Lonicera japonica
        Lonicera periclyneum
        Magnolia grandiflora
        Mahonia aquifolium
        Majorana hortensis
        Malus spp.
        Mandevilla suaveolens y laxa
        Marrubium vulgare
        Matricaria chamomilla (M. recutita, Chamomilla recutita) - Camomila-alemã, Camomila-dos-alemães, Camomila-comum, Camomila-vulgar, Macela-nobre
        Matthiola incana
        Melissa officinalis - Citronela-menor, Erva-cidreira (PT europeu), Melissa
        Mentha arvensis - Hortelã-brava, Menta-japonesa
        Mentha citrata - Menta-bergamota, Menta-do-levante
        Mentha piperita - Hortelã-pimenta
        Mentha pulegium - Menta-selvagem, Poejo
        Mentha spicata - Hortelã
        Mirabilis jalapa
        Murraya paniculata
        Myrtus communis - Mirto, Murta
        Myristica fragans (M. officinalis, M. Moschata) - Moscadeira, Muscadeira, Noz-moscada
        Narcissus spp.
        Occinum suave
        Occinum basilicum - Manjericão
        Occimum canum
        Occimum kilimandscharium
        Oenothera biennis - Onagra (Primrose)
        Origanum majorana - Manjerona
        Origanum vulgare - Orégano, Orégão
        Osmanthus heterophyllus
        Parkinsonia aculeata
        Passiflora quadrangularis
        Pelargonium graveolens, crispum,
        Petroselium crispum (P. sativum, P. hortense) - Salsa
        Phaseolus caracalla
        Philadelphus coronarius
        Pimpinella anisum - Anis, Erva-doce
        Pinus spp.
        Pinus mugo - Pinheiro-montanhês
        Pinus palustris - (Longleaf pine)
        Pinus pinaster - Pinheiro-bravo, Pinheiro-marítimo, Pinheiro-das-landes (Terebintina)
        Pinus pinea - Pinheiro-manso
        Pinus sylvestris - Pinheiro-silvestre
        Piper nigrum - Pimenta-do-reino, Pimenta-preta
        Pistacia lentiscus
        Pittosporum tobira
        Polianthes tuberosa
        Prunus spp.
        Pulicaria undulata
        Quisqualis indica
        Rosa spp.
        Rosmarinus officinalis - Alecrim
        Ruta graveolens - arruda
        Salvia officinalis - Salva, sálvia
        Salvia sclarea - Salva-esclareia, sálvia-esclaréia
        Sambucus nigra - Sabugueiro
        Santolina chamaecyparissus
        Santolina rosmarinifolia
        Satureja hortensis
        Schinus molle - Aroeira
        Solandra maxima
        Spartium junceum
        Stephanotis floribunda
        Syringa vulgaris y microphylla
        Thymus spp.
        Tanacentum vulgare
        Tilia spp.
        Trachelospermum jasminoides
        Trapaeolum majus
        Thymbra spicata
        Thymus serpyllum (sinón.: T. pulegioides) - Erva-ursa, falso-tomilho, serpão, serpilho, serpol, timo-silvestre
        Valeriana officinalis
        Verbena x hybrida
        Viburnum suspensum
        Viburnum tinus
        Viola odorata
        Vitex agnus-castus
        Wisteria sinensis
        Cupressocyparis leylandii
        Thuya spp.
        Zengiber crhysanthemum

    Lista de Árvores

    A

        Abacateiro (Persea americana; Lauraceae)
        Abeto (Picea spp. e Abies spp.; Pinaceae)
        Abiu (Lucuma caimito; Sapotaceae)
        Abricó-de-macaco (Couropita guianensis; Lecythidaceae)
        Acácia (Acacia spp.; Leguminosae - Mimosoideae)
        Aceroleira (Malpighia glabra; Malpighiaceae)
        Açoita-cavalo graúdo (Luehea grandiflora; Tilioideae)
        Açoita-cavalo miúdo (Luehea divaricata; Tilioideae)
        Açacu (Hura crepitans; Euphorbiaceae)
        Agáti (Sesbania grandiflora; Fabaceae)
        Aglaia (Aglaia odorata; Meliaceae)
        Albízia ou Cabeça de negro (Albizia lebbeck; Fabaceae)
        Alecrim-de-campinas (Holocalyx glaziovii; Leguminosae)
        Aleluia (Cassia multijuca; Leguminosae) Veja: Fedegoso do Rio (Cassia macranthera; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Alfeneiro-do-japão (Ligustrum lucidum var. japonicum; Oleaceae)
        Ambaúrana (Amburana claudii; Fabaceae)
        Amargoso (Aspidosperma polyneuron; Apocynaceae)
        Ameixa do mato (Ximenia americana var, americana; Olacaceae)
        Amendoeira (Prunus dulcis; Rosaceae)
        Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa; Combretaceae)
        Amendoim acácia (Tipuana speciosa; Leguminosae)
        Amoreira (Morus nigra; Moraceae)
        Andá-açu ou Cotieira ou Andassú, Anda-assú (Joanesia princeps; Euphorbiaceae)
        Angico
        Angico branco liso (Anadenthera colubrina; Leguminosae - Mimosaceae)
        Angico vermelho (Anadenanthera macrocarpa; Leguminosae- Mimosaceae)
        Araçá (Psidium cattleianum; Myrtaceae)
        Araçarana (Calyptranthes concinna DC.; Myrtaceae)
        Arachichá (Sterculia chicha; Sterculiaceae)
        Araribá (Centrolobium tomentosum; Leguminosae)
        Araticum (Annona sp; Annonaceae)
        Araucária (Aruacaria spp.; Araucariaceae)
        Aroeira (Várias espécies da família Anacardiaceae)
        Arre-diabo ou Cansanção (Cnidosculus pubescens; Euphorbiaceae)
        Árvore-do-céu (Ailanthus altissima; Simaroubaceae)
        Árvore-dodô (Sideroxylon grandiflorum; Sapotaceae)
        Árvore-da-chuva (Samanea saman; Leguminosae - Mimosaceae)
        Árvore-do-dinheiro Veja: Maçã-de-elefante (Dilenia indica; Dilleniaceae)
        Árvore orquídea (Bauhinia monandra Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Árvore-do-paraíso (Clitorea racemosa; Fabaceae)
        Árvore-do-viajante (Ravenala madacasgariensis; Strelitziaceae)
        Aurora (Dombeya spp.; Sterculiaceae)
        Azevinho
        Azinheira (Quercus ilex; Fagaceae)

    B

        Bacupari (Garcinia gardneriana; Clusiaceae)
        Baobá (Adansonia spp.; Malvaceae)
        Baru (Dipteryx alata; Leguminosae - Papilionoideae)
        Bico-de-lacre (Erythrina folkersii; Leguminosae)
        Bico-de-pato (Machaerium nictitans; Leguminosae)
        Bilimbi (Averrhoa bilimbi; Oxalidaceae)
        Biribá (Rollinia mucosa; Annonaceae}
        Bisnagueira (Spathodea campanulata; Bignoniaceae)
        Buriti (Mauritia flexuosa)

    C

        Cabreúva (Myrocarpus frondosus; Fabaceae)
        Cacaueiro (Theobroma cacao; Sterculiaceae)
        Cagaiteira (Stenocalyx dysentericus; Myrtaceae)
        Calicarpa (Callicarpa reevesii; Verbenaceae)
        Cajazeira (Spondias mombin; Anacardiaceae)
        Cajuaçu-vermelho (Anacardium giganteum; Anacardiaceae)
        Cajueiro (Anacardium occidentale; Anacardiaceae)
        Caliandra (Calliandra calothyrsus; Mimosoideae)
        Calistemo ou Escova-de-garrafa (Callistemon viminalis; Myrtaceae)
        Cambuí (Myrcia multiflora; Myrtaceae)
        Canafístula Veja: Chuva de ouro (Cassia ferruginea; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Canafístula amarela Veja: Fedegoso do Rio (Cassia macranthera; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Canela amarela ou Canela branca ou Canela fedorenta (Nectandra lanceolata; Lauraceae)
        Canela (Ocotea spp. ou Nectandra spp.; Lauraceae)
        Canela preta (Ocotea catharinensis; Lauraceae)
        Canela sassafrás (Ocotea odorifera; Lauraceae)
        Canforeiro (Cinnamomum camphora; Lauraceae)
        Canudo-de-pito (Senna bicapsularis; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Caquizeiro (Diospyros kaki; Ebenaceae)
        Caramboleira (Averrhoa carambola; Oxalidaceae)
        Carvalho (Quercus spp.; Fagaceae)
        Castanheira-do-pará (Bertholletita excelsa; Lecythidaceae)
        Castanheiro (Castanea sativa; Fagaceae)
        Castanheiro-da-índia (Aesculus hippocastanum;)
        Cássia aleluia (Cassia multijuca; Leguminosae - Caesalpinioideae) Veja: Fedegoso do Rio (Cassia macranthera; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Cássia carnaval (Cassia carnaval; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Cássia Imperial (Cassia fistula; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Cássia de Java ou Acácia-vermelha (Cassia javanica; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Cássia gigante (Cassia grandis; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Cássia leptophylla (Cassia leptophylla; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Cássia rosa (Cassia nodosa; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Cássia siamesa (Cassia siamesa; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Cassuarina (Casuarina spp.; Casuarinaceae)
        Cereja-do-Rio-Grande (Eugenia involucrata; Myrtaceae)
        Cerejeira (Punus spp.; Rosaceae)
        Cedro (Cedrus spp.; Pinaceae)
        Cedro-canjerana (Cabralea canjerana; Meliaceae)
        Cedro do Líbano (Cedrus libani; Pinaceae)
        Cedro do Japão (Cryptomeria japonica;Taxodiaceae)
        Cedro-rosa (Cedrela fissilis; Meliaceae)
        Chapadinha (Acosmium sub-elegans; Leguminosae)
        Chapéu-de-sol da Bolívia-rosa ou Sol-da-mata (Brownea grandiceps; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Chourão (Salix babylonica; Salicaceae)
        Choupo (Populus spp; Salicaceae)
        Chuva-de-ouro (Cassia ferruginea; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Cinamomo (Melia azedarach; Meliaceae)
        Cinco-folhas (Sparattosperma leucanthaum; Bignoniaceae)
        Cipreste (Cupressus macrocarpa; Cupressaceae)
        Cipreste italiano (Cupressus sempervirens; Cupressaceae)
        Cipreste português (Cupressus lusitanica; Cupressaceae)
        Cola (Cordia spp.; Boraginaceae)
        Coreutéria (Koelreuteria paniculata; Sapindaceae)
        Corticeira (Erytrina crista-galli) ou (Erytrina speciosa; Leguminosae - Papilionoideae)
        Cravo-da-índia (Syzygium aromaticum; Myrtaceae)
        Criptoméria (Cryptomeria japonica; Taxodiaceae)
        Cupuaçu (Theobroma grandiflorum; Sterculiaceae)
        Espatódea Veja: Bisnagueira (Spathodea campanulata; Bignoniaceae)

    D

        Damasqueiro
        Dedaleiro (Lythraceae)
        Diospireiro (Diospyros kaki; Ebenaceae)

    E

        Ébano (Diospyros ebenum; Ebenaceae)
        Embaúba (Cecropia hololeuca; Cecropiaceae)
        Embaúba-prateada (Cecropia hololeuca; Cecropiaceae)
        Embauvarana (Oreopanax fulvum; Araliaceae)
        Embiruçu (Eriotheca candolleana; Bombacaceae)
        Eritrina (Erythrina falcata; Fabaceae - Faboideae)
        Erva-mate (Ilex paraguariensis; Aquifoliaceae)
        Escova-de-garrafa (Callistemon lanceolatus; Myrtaceae)
        Escova-de-garrafa (Callistemon viminalis; Myrtaceae)
        Espatódea Veja: Bisnagueira (Bignoniaceae)
        Espinheira-santa (Maytenus aquifolium; Celastraceae)
        Espinheira-santa (Maytenus ilicifolia; Celastraceae)
        Espinho-de-agulha (Dasyphyllum brasiliense; Asteraceae)
        Espirradeira (Nerium oleander; Apocynaceae)
        Esponjinha (Acacia cultriformis; Mimosaceae)
        Esporão-de-galo (Strychnos brasiliensis; Loganiaceae)
        Estremosa (Lagerstroemia indica; Lythraceae)
        Eucalipto (Eucalyptus spp.; Myrtaceae)

    F

        Falsa Rosa ou algodoeiro (Cochlospermum vitifolium var. plenum, Cochlospermum gossipium)
        Falso Pau-Brasil (Caesalpinia tinctoria; Fabaceae - Caesalpinioideae)
        Farinha seca (Balfourodendron riedelianum; Rutaceae)
        Fedegoso do Rio (Cassia macranthera; Fabaceae - Caesalpinioideae)
        Figueira (Ficus carica; Euphorbiaceae)
        Figueira-do-mato (Ficus enormis; Euphorbiaceae)
        Euphorbia cotinifolia (Lagerstroemia indica; Euphorbiaceae)
        Figueira (Ficus spp.; Moraceae)
        Figueirinha (Ficus benjamina; Moraceae)
        Flamboyant (Delonix regia; Fabaceae - Caesalpinioideae)
        Flamboyanzinho ou Flor-de-pavão (Caesalpinia pulcherrima; Fabaceae - Caesalpinioideae)
        Freixo (Fraxinus excelsior; Oleaceae)
        Fruta-do-conde (Annona squamosa; Annonaceae)
        Fruta-pão (Artocarpus altilis; Moraceae)
        Fruto-de-pombo (Rhamnus sphaerosperma; Rhamnaceae)
        Fumeiro (Sessea regnellii; Solanaceae)
        Fumeiro (Solanum granulosoleprosum; Solanaceae)
        Fumeiro (Solanum psedoquina; Solanaceae)
        Fumeiro-alho (Solanum bullatum; Solanaceae)

    G

        Gameleira (Ficus doliana; Moraceae)
        Gamelina (Gmelina arborea; Verbenaceae)
        Ginkgo (Ginkgo biloba; Ginkgaceae)
        Goiabeira (Psidium guajava; Myrtaceae)
        Goiabão (Eugenia leitonii; Myrtaceae)
        Graviola (Annona muricata; Annonaceae)
        Grevílea-robusta (Grevillea robusta; Proteaceae)
        Grevilha-anã (Grevillea banksii; Proteaceae)
        Grumixama (Eugenia brasiliensis; Myrtaceae)
        Guabiju (Myrcianthes pungens; Myrtaceae)
        Guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa; Myrtaceae)
        Guaçatunga (Banara tomentosa; Salicaceae)
        Guaçatunga (Casearia decandra; Salicaceae)
        Guaçatunga-da-graúda (Casearia lasiophylla; Salicaceae)
        Guaçatunga-preta (Casearia sylvestris; Salicaceae)
        Guaçatunga-vermelha (Casearia obliqua; Salicaceae)
        Guaiuvira-casquinha (Patagonula bahiensis; Boraginaceae)
        Guamirim (Gomidesia palustris; Myrtaceae)
        Guamirim (Myrceugenia miersiana ; Myrtaceae)
        Guamirim (Myrcia guianensis; Myrtaceae)
        Guamirim (Myrcia arborescens; Myrtaceae)
        Guamirim-do-branco (Myrceugenia euosma; Myrtaceae)
        Guamirim-do-preto (Myrcia fallax; Myrtaceae)
        Guamirim-facho (Calyptranthes concina; Myrtaceae)
        Guamirim-perta-goela (Myrcia hebepetala; Myrtaceae)
        Guamirim-vermelho (Eugenia handroana; Myrtaceae)
        Guanandi (Calophyllum brasiliensis; Clusiaceae)
        Guapuruvu ou Garapuvú, ou ainda Guarapuvú (Schizolobium parahybum; Fabaceae)
        Guapuruvu (Schizolobium parahyba; Fabaceae)
        Guaraperê (Lamanonia speciosa; Cunoniaceae)
        Guaritá (Atronium graveolens; Anacardiaceae)
        Guatambu (Chrysophyllum gonocarpum; Sapotaceae)
        Guatambu amarelo (Aspidosperma spp.; Apocynaceae

    H

        Hibisco (Hibiscus rosa-sinensis; Malvaceae)

    I

        Imbuia (Ocotea porosa - Lauraceae);
        Ingá-do-brejo (Inga uruguensis; Fabaceae - Mimosoideae)
        Ingá-feijão (Inga marginata; Fabaceae)
        Ipê (Tabebuia spp.; Bignoniaceae)
        Ipê-amarelo (Tecoma serratifolia; Bignoniaceae)
        Ipê-amarelo (Tabebuia alba; Bignoniaceae)
        Ipê-amarelo (Tabebuia umbellata; Bignoniaceae)
        Ipê-branco (Tabebuia roseo-alba; Bignoniaceae)
        Ipê-de-jardim (Tecoma stans; Bignoniaceae)
        Ipê-de-morro (Tabebuia chrysotricha; Bignoniaceae)
        Ipê-felpudo (Zeyhera tuberculosa Burman; Bignoniaceae)
        Ipê-roxo (Tabebuia heptaphylla ; Bignoniaceae)
        Ipê-tabaco (Zeyheria tuberculosa; Bignoniaceae)
        Ipê-verde (Cybistax anti-syphilitica; Bignoniaceae)
        Iuca (Yucca guatemalensis; Agavaceae)

    J

        Jabuticabeira (Plinia trunciflora; Myrtaceae
        Jabuticabeira (Myrciaría cauliflora; Myrtaceae)
        Jacarandá-preto ou Jacarandá-da-baía (Dalbergia nigra; Fabaceae)
        Jacarandá (Dalbergia brasiliensis; Fabaceae)
        Jacarandá (Machaerium paraguariense; Fabaceae)
        Jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia; Bignoniaceae)
        Jacatirão (Tiboucina sp.; Melastomataceae)
        Jambeiro (Eugenia malaccensis; Myrtaceae)
        Jaqueira (Artocarpus heterophilus; Moraceae)
        Jaracatiá (Jaracatia dodecaphylla; Carycaceae)
        Jasmim (Rudgea jasminoides; Rubiaceae)
        Jurubeba-do-sul (Solanum variabile; Solanaceae)
        Jatobá (Hymenaea courbaril; Fabaceae - Caesalpinioideae)
        Jequitibá (Diversas espécies; Lecythidaceae)
        Jequitibá-rosa (Cariniana legalis; Lecythidaceae)
        Juazeiro (Zizyphus joazeiro; Rhamnaceae)
        Juvevê (Zanthoxylum kleinii; Rutaceae)

    K

        Koeleuteria (Koelreuteria paniculata; Sapindaceae)

    L

        Laranjeira, das quais há espécies doces (Citrus sinensis; Rutaceae) e amargas (Citrus aurantium; Rutaceae)
        Laranjeira-do-mato (Actinostemon concolor ; Euphorbiaceae)
        Leiteiro (Sapium glandulatum; Euphorbiaceae)
        Leiterinho (Sebastiana brasiliensis; Euphorbiaceae)
        Leucena (Leucaena leucocephala; Fabaceae)
        Limoeiro (Citrus limon; Rutaceae)
        Limão-do-mato (Poncirus trifoliata; Rutaceae)
        Limão-do-mato (Randia armata; Rutaceae)
        Limeira (Citrus spp., Rutaceae)
        Liquidamba (Liquidambar styraciflua; Hammameliaceae)
        Lixeira (Curatella americana; Dilleniaceae)
        Louro-frejó (Cordia goeldiana; Boraginaceae)
        Louro-pardo (Cordia trichotoma; Boraginaceae)
        Loureiro (Laurus spp.; Lauraceae)
        Loureiro (Laurus nobilis; Lauraceae)
        Louro-do-mato (Pimenta pseudocaryophyllus; Myrtaceae)
        Louveira (Cyclolobium vecchi; Fabaceae - Papilionideae)

    M

        Macadâmia (Macadamia integrifolia; Proteaceae)
        Macieira (Malus spp.; Rosaceae)
        Macieira (Malus sylveltris; Rosaceae)
        Magnólia-branca (Magnolia grandiflora; Magnoliaceae)
        Mamoeiro (Carica papaya; Caricaceae)
        Mamão-do-mato (Carica quercifolia; Caricaceae)
        Mamica-de-cadela (Zanthoxylum rhoifolium ; Rutaceae)
        Mamica-de-porca (Zanthoxylum riedelianum; Rutaceae)
        Mamona (Ricinus communis; Euphorbiaceae)
        Manacá-de-jardim (Brunfelsia uniflora; Solanaceae)
        Mandioca-do-mato (Manihot grahamii; Euphorbiaceae)
        Mandiocão ( Schefflera morototoni; Araliaceae)
        Mandioqueiro (Didymopanax morototoni; Araliaceae)
        Manduirana (Cassia speciosa; Fabaceae - Caesalpinioideae)
        Mangostão ou Mangostin (Garcinia mangostana; Gutiferae ou Hypericaceae)
        Mangueira (Mangifera indica; Anacardiaceae)
        Maria-mole (Symplocos tenuifolia; Symplocaceae)
        Marianeira (Vassobia breviflora; Solanaceae)
        Maria-preta (Diatenopteryx sorbifolia; Sapindaceae)
        Marmeleiro (Erythroxylum decidum; Erythroxylaceae)
        Marmeleiro (Dalbergia brasiliensis; Fabaceae)
        Medronheiro (Arbutus unedo; Ericaceae)
        Mexican holdback (Caesalpinia mexicana Gray; Fabaceae - Caesalpinioideae)
        Miguel-pintado (Matayba elaeagnoides; Sapindaceae)
        Mirindiba (Lafoensia glyptocarpa; Lythraceae)
        Monguba (Pachira aquatica; Malvaceae)
        Monjoleiro ( Parapiptadenia rigida; Fabaceae - Mimosoideae)
        Moringueiro (Moringa oleifera; Moringaceae)
        Mpingo ou jacarandá-africano (Dalbergia melanoxylon; Fabaceae - Faboideae)
        Mulungú (Erythrina mulungu; Fabaceae - Faboideae)
        Mulungu (Erythrina speciosa; Fabaceae - Faboideae)
        Muricí (Byrsonima crassifolia)
        Murta (Mosiera prismatica; Myrtaceae)
        Murtilho (Myrrhinium atropurpureum ; Myrtaceae)

    N

        Neem (Azadirachta indica; Meliaceae)
        Nêspera (Eriobotrya japonica; Rosaceae)
        Nogueira (Carya illinoinensis; Juglandaceae)
        Nogueira (Juglans regia; Juglandaceae)
        Nogueira de Iguape (Aleurites moluccana; Euphorbiaceae)
        Não-me-toque (Dasyphyllum spinescens; Asteraceae)

    O

        Óleo de Copaíba (Copaifera langsdorfii Fabaceae - Caesalpinioideae)
        Oliveira (Olea europaea; Oleaceae)
        Orelha-de-mico (Ilex theazans; Aquifoliaceae)
        Orelha-de-onça (Tibouchina grandifolia; Melastomataceae)

    P

        Paineira (Chorisia speciosa; Bombacaceae)
        Paineira Amarela (Ceiba rivieri (Decne.) K. Schum.; Bombacaceae)
        Paineira Vermelha da Índia (Bombax malabaricum; Malvaceae)
        Pata-de-vaca (Bauhinia variegata; Fabaceae)
        Pau-brasil (Várias espécies)
        Pau-d'alho (Gallesia gorazema Phytolaccaceae)
        Pau-ferro (Caesalpinea ferrea; Leguminosae)
        Pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha; Leguminosae - Mimosaceae)
        Pau-marfim (Agonandra brasiliensis)
        Pau-mulato (Calycophylum spruceanum)
        Pau-rei (Basiloxylon brasiliensis; Sterculiaceae)
        Pau-óleo (Alchornea triplinervia; Euphorbiaceae)
        Pequi ou Piqui (Caryocar brasiliense; Caryocaceae)
        Pêra (Pyrus spp.; Rosaceae)
        Perna-de-moça (Brachychiton populneus; Sterculiaceae)
        Peroba-poca (Aspidosperma cylindrocarpon; Apocynaceae)
        Perobinha-do-campo (Acosmium dasycarpum subsp. glabratum; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Pessegueiro (Prunus persica; Rosaceae)
        Pilriteiro (Crataegus laevigata; Rosaceae)
        Pimenta-de-macaco (Xylopia aromatica; Annonaceae)
        Pindaíba (Duguetio lanceolata; Annonaceae)
        Pinheiro (Pinus spp.; Pinaceae)
        Pitangueira (Eugenia uniflora Myrtaceae)
        Pitanga-Verde (Eugenia multicostata multicostata D. Legrand; Myrtaceae)
        Plátano (Platanus spp.; Platanaceae)

    Q

        Quaresmeira (Tibouchinia gramulosa;Melastomataceae)
        Quixabeira (Sideroxylon obtusifolium;Sapotaceae}

    R

        Resedá (Lagerstroemia indica; Lythraceae)
        Resedá Gigante (Lagerstroemia speciosa; Lythraceae)

    S

        Sabão-de-Soldado ou Saboneteira (Sapindus saponaria Sapindaceae)
        Salgueiro (Salix sp.; Salicaceae).
        Sândalo (Santalum album; Santalaceae)
        Sapota-do-Solimões (Matisia cordata; Bombacaceae)
        Sapucaia (Lecythis ollaria ou L. pisonis; Lecythidaceae)
        Sequoia (Sequoia sempervirens; Cupressaceae)
        Serigüela (Spondias purpurea; Anacardiaceae)
        Seringueira (Hevea brasiliense; Euphorbiaceae)
        Sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides; Leguminosae)
        Sobreiro (Quercus suber; Fagaceae)
        Sombreiro (Clitorea racemosa; Fabaceae)
        Sorva (Coumo utilis; Apocynaceae)
        Suinã (Erythrina velutina; Leguminosae)
        Sumaúma (Ceiba pentandra; Bombacaceae)

    T

        Tamarindo (Tamarindus indica; Fabaceae)
        Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)
        Tamanqueiro (Alchornea glandulosa; Euphorbiaceae)
        Titoki (Alectryon tomentosum (F.muell.) Radlk. Sapindaceae)

    U

        Ulmeiro (Ulmus minor; Ulmaceae)
        Umarizeiro (Geoffroea spinosa Jacq.; Fabaceae)
        Umbuzeiro (Spondias tuberosa; Anacardiaceae)
        Unha-de-vaca (Bauhinia spp.; Leguminosae - Caesalpinioideae)
        Urucum (Bixa orellana; Bixaceae)
        Urucu Veja: Urucum (Bixa orellana; Bixaceae)

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