terça-feira, 11 de setembro de 2012

AÇOITA-CAVALO-MIÚDO

Nome científico:Luehea divaricata. Nome comum: Açoita-cavalo-miúdo, Açoita-cavalo, ibatingui, pau-de-canga, caiboti. Família Tiliaceae. Espécie pioneira, pode atingir alturas de 15 a 25 m de altura, com tronco de 50-60 cm. Madeira moderadamente pesada, resistente, extremamente flexível, mas de baixa resistência ao ataque de fungos e cupins. Sua madeira é empregada na fabricação de móveis, inclusive móveis curvados, caixotaria, cadeiras, salto de calçados, para construção civil como ripas, molduras, rodapés, etc. A árvore possui características ornamentais para o paisagismo em geral. Por ser uma espécie pioneira de rápido crescimento, é indicada para reflorestamentos mistos de áreas degradadas e de preservação permanente. Plante também espécies de características de crescimento: Secundária Ex: Pau Brasil – Caesalpina echinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Climácicas Ex. Jequitibá – Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica.

Açoita-cavalo-graúdo

Família Tiliaceae

Nome popular : Acoita-cavalo, mutamba-preta
Nome científico: " Luehea candicans"

Características Gerais

Altura de 8-12 m, com tronco de 30-50 cm, tendo com ocorrência os Estados de MG, SP, MS na floresta semidecídua da bacia do Paraná.
Açoita Cavalo

Fenologia

Floresce nos meses de Nov-Dez e a maturação dos frutos inicia-se no mês de julho até final de agosto.
Obtenção de sementes
Colher os frutos quando iniciarem a abertura espontânea e liberação das sementes, secar ao sol, sendo que 1 quilograma contém 172.000 unidades.
Nome popular : açoita-cavalo, açoita-cavalo-miúdo, pau-de-canga, caiboti
Nome científico: " Luehea divaricata"

Características Gerais

Altura de 15-25 m, com tronco de 50-60 cm, tendo com ocorrência os Estados da BA, RJ, MG, SP, GO, MS e RS nas florestas aluviais.
Fenologia: Floresce nos meses de Dez - Fev e a maturação dos frutos inicia-se no mês de maio até final de agosto.
Obtenção de sementes: Colher os frutos quando iniciarem a abertura espontânea e liberação das sementes, secar ao sol, sendo que 1 quilograma contém 263.000 unidades.
Nome popular : Acoita-cavalo, mutamba-preta(PA), ubatinga, açoita-cavalo-graúdo
Nome científico: " Luehea grandiflora"

Características Gerais

Altura de 6-14 m, com tronco de 30-50 cm, tendo com ocorrência os Estados do AM, até SP, MG, GO, MS no cerrado e na floresta semidecídua.

Fenologia

Floresce nos meses de Mai - Jul e a maturação dos frutos inicia-se no mês de agosto até o final de outubro..
Obtenção de sementes: Colher os frutos quando iniciarem a abertura espontânea e liberação das sementes, secar ao sol, sendo que 1 quilograma contém 164.000 unidades.
Fonte: www.polmil.sp.gov.br

terça-feira, 19 de junho de 2012

Acácia

Acácia é um antigo nome para um grupo de leguminosas (mesma família do feijão, soja, ervilha, amendoim etc.) que foi recentemente dividido em cinco novos gêneros. Dois destes - Senegalia e Vachellia - são os únicos com ocorrência registrada para o Brasil. Senegalia é o mais numeroso, com cerca de 52 espécies no Brasil (Morim & Barros 2010), enquanto Vachellia possui apenas duas espécies, uma delas antigamente tratada por Acacia farnesiana, de ampla distribuição pelo mundo, mas provavelmente originária da América tropical.
Muitas das espécies de Senegalia apresentam-se como lianas (trepadeiras lenhosas) nas áreas úmidas, como por exemplo na Mata Atlântica e Amazônia. Já nas áreas mais secas como no Cerrado e Caatinga, ocorrem sob a forma de arbustos ou árvores. Existem trabalhos de revisão para as espécies da Amazônia (Silva 1990), Semi-árido (Du Bocage 2005) e estado do Rio de Janeiro (Barros 2007). As espécies do bioma Mata Atlântica estão agora sofrendo revisão.
Como um conjunto de caracteres morfológicos diagnósticos para a identificação das espécies destacam-se o número e a forma dos nectários peciolares, que variam consideravelmente de espécie para espécie, sendo responsáveis por interações com formigas; o número de jugas da folha, que vai de 1 a muitas; o tipo de inflorescência, se espiciforme ou glomeriforme; o tipo de fruto, legumes ou folículos; a forma das sementes, que podem ser planas ou globosas.

A acácia é uma árvore que possui cerca de 500 variedades distintas, todas produzem flores perfumadas brancas ou amarelas, é presente em todos os continentes, no Brasil a acácia negra é uma das riquezas do Rio Grande do Sul. Ela é Maçonicamente universal.

A acácia do Egito tem a particularidade de ser uma árvore espinhosa e autores maçônicos acreditam que a coroa de espinhos colocada na cabeça de Jesus, bem como a cruz onde foi pregado era deste tipo de acácia. Em hebraico, o termo shittah (sita - cetim) é usado para a acácia, sendo o plural shittin. No texto original grego do Novo Testamento, o termo usado é akanqwn (akanthon), que foi traduzido ao português tanto como acácia ou como acanto, e que também pode significar espinho, espinhoso, etc.

Era tratada com reverência pelos povos antigos, pois a acácia era considerada um símbolo solar, já que suas folhas se abrem com a luz do sol do amanhecer no oriente e se fecham ao desaparecer o sol no ocidente no final do dia e sua flor imita o disco radiado do sol. Era utilizada para amortalhar os defuntos em diversos países do oriente.

Sua madeira é tida como incorruptível, inatacável por predadores de qualquer espécie, simboliza perenidade, imortalidade, transcendência, etc.; a certeza da indestrutibilidade da vida, reconhecida como landmark é representado pelo ramo de acácia. Entre os árabes, seu nome é Houza e se acredita ser a origem de nossa palavra “Huzé”, o viva escocês “houzé”, que se escreve “huzza”, prova de que na Inglaterra, como na França, o grito de alegria popular tira seu nome  do ramo dos iniciados.

Pela característica de imputrescibilidade (símbolo da imortalidade) da acácia, os israelitas, a começar por Moisés, a utilizam na construção dos elementos mais sagrados (Arca, Mesa, Altar).
    “Também farão a arca de madeira de cetim (acácia)...” Êxodo 25:10
    “Também farás uma mesa (a mesa dos pães da proposição) de madeira de cetim (acácia)...” Êxodo 25:23
    “Farás também as tábuas para o tabernáculo de madeira de cetim (acácia)...” Êxodo 26:15
    “Farás também o altar de madeira de cetim (acácia)...” Êxodo 27:1
Abel-Sitim no hebraico significa Vale das Acácias, Bete-Sita no hebraico significa Lugar da Acácia. A acácia simbolicamente representa a alma ou o espírito emanado de Deus, nosso Eu Superior, o Rei que É Majestade no nosso templo interior.

O grego “akakia”  também é usado para definir qualidade moral, inocência ou pureza de vida.

A Maçonaria tem incorporado nos seus Rituais a Robinia ou Robinier, mais conhecida como falsa acácia, mas qualquer variedade que for usada não tira em absoluto o valor simbólico do Ritual que a Ordem lhe atribui assim: Inocência = nascimento, Iniciação = conhecimento de si mesmo e Imortalidade = a ligação do Finito com o Infinito “DEUS”, isto é, os três I. I. I. ou o número 3, e ainda por suas flores simboliza  beleza, pureza e sobretudo a irradiação de luz.

Acácia é a árvore da vida. Suas flores cegam, suas sementes matam e suas raízes curam. A semente é o veneno e a raiz o antídoto. “Akakia” significa  a inocência, a ingenuidade, como o prefixo a indica negação, Kakia será o vício, a desonra, a disposição para o mal. Portanto, Akakia significa ao mesmo tempo acácia e inocência, ela é o antídoto do vício e da disposição para o mal; por suas virtudes ela protege o homem.

Tenho em meu humilde entendimento que: Jesus, que simboliza o templo vivo, humano, o ego ou eu inferior, foi coroado com a acácia que representa os espinhos de fora para dentro, como as provas na vida, as dores e sofrimentos são as oportunidades de purificação; e os espinhos de dentro para fora, como nossas armas de defesa e proteção, ou seja, nossas ferramentas, ou melhor, talentos que possuímos para cumprir nossa missão de construir um templo sólido e justo (a cor verde das folhas, símbolo da esperança de realização), o corpo físico, profano, para que seja realizada a instalação do Cristo interior, o Eu Superior, a Luz Interna (a cor amarela das flores agrupadas em espigas ou capítulos, símbolo da beleza irradiante, a realização), tornar-se uno com o Pai, e perfeito.

A acácia, como símbolo da feminilidade, tem por representação Maria Madalena, a prostituta servindo a muitos senhores, ou seja, o dinheiro, a luxúria, a vaidade, a promiscuidade, os vícios em geral, o orgulho, a soberba, etc., vivendo nas trevas da ignorância, subjugada pelas paixões do eu inferior ou ego, ao receber a Luz = contato com Cristo, iniciação, pelo perdão no julgamento “atire a primeira pedra quem estiver sem pecado” João 8:7. “Vá e não peques mais” João 8:11.

Constato em Lucas 7:36 a 50, a correlação das lágrimas = espinhos = sal = terra = matéria = ego = justiça, utilizadas para lavar os pés = semente = raiz para uma nova vida, de Jesus, transformada pela iniciação ou exaltação = cabelos = coroa que enxuga os pés (curvar-se = mergulho ou batismo = introjetar-se) em ato de renascimento pela instalação do único Senhor, o Eu Superior = Cristo = o Perfeito no comando de sua vida.

Assim posso dizer com fé, amor e plena consciência: “Mais radiante que o sol, mais puro que a neve, mais sutil que o éter é o EU, o Espírito dentro de meu coração, eu sou esse EU, esse EU sou eu”.
A Acácia me é conhecida.

Abricó-de-macaco

Nome Científico: Couroupita guianensis

  • Nome Popular: Abricó-de-macaco, curupita, castanha-de-macaco, cuia-de-macaco, árvore-de-macaco, cuiarana, amêndoa-dos-andes, macacarecuia
  • Família: Lecythidaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: América do Sul (Floresta Amazônica)
  • Ciclo de Vida: Perene

  • O abricó-de-macaco é uma árvore muito ornamental, originária da floresta amazônica. Apresenta folhas simples, alternadas, e de formato elíptico a lanceolado. As flores curiosamente surgem do tronco, em longas inflorescências do tipo rácemo, que podem chegar a 3 metros de comprimento. As flores contêm seis pétalas carnosas, esverdeadas, alaranjadas ou vermelhas e longos estames brancos, amarelos ou róseos com anteras amarelas. Elas exalam um delicado aroma de rosas, e são atrativas para abelhas e mamangavas, que encarregam-se da polinização. A floração pode perdurar por todo o ano, mas é mais intensa na primavera e verão.
    Os frutos são grandes cáspulas globosas, de casca marrom e lenhosa, com cerca de 3 quilos e 20 cm de diâmetro, o que lhe valeu o nome em inglês de cannon ball tree (árvore-bola-de-canhão). Sua polpa é gelatinosa, azulada e mal cheirosa, com 200 a 300 sementes. Apesar de comestíveis, os frutos não são apreciados, devido ao aroma desagradável. No entanto eles servem de alimento aos macacos e animais domésticos. O frutos do abricó-de-macaco levam quase um ano para amadurecer e podem ser muito perigosos quando caem.
    Por este motivo, esta bela árvore não pode ser plantada em locais com circulação de pessoas e automóveis, como calçadas e ruas, assim como pequenos jardins residenciais. Sua beleza deve ser admirada à distância, geralmente em parques, jardins botânicos, grandes jardins e fazendas. O porte do abricó-de-macaco também é respeitável, podendo chegar de 15 a 25 metros de altura, e até 35 metros em seu habitat natural. Seu crescimento é rápido e sua madeira é macia, por este motivo, ela necessita de tutoramento nos primeiros anos após o plantio.
    Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o calor, a umidade e tolera o encharcamento. Nos primeiros anos é interessante proteger a muda do sol quente do meio-dia, da mesma forma como ela estaria sendo protegida pelas copas das árvores na floresta. A florações surgem a partir do quinto ano. Multiplica-se por sementes.

    Abiu


    Características: Apesar de todas as suas excelências e qualidades, o abieiro
    permanece, no Brasil, como árvore frutífera de quintal e de pomares não-comerciais.
    É encontrada em estado silvestre por toda a Amazônia e cultivada em quase todo o
    Brasil.
    Tem geralmente 10 m, podendo chegar a 35 m em situações favoráveis. Tronco de
    casca áspera de 40 a 60cm de diâmetro, folhas lisas e brilhantes, flores de coloração
    amarelo avermelhada, fruto de forma ovóide ou esférica, coloração amarela, casca
    lisa, apresentando látex leitoso que coagula em contato com o ar. A polpa é
    translúcida, branca ou amarelada, mucilaginosa e doce. Tem em seu interior de 1 a 4
    sementes lisas e pretas.
    Variedades Indicadas: Existe muita variação na forma, tamanho e qualidade dos
    frutos, algumas com polpa firme, algumas suaves; e alguns são insípidas, enquanto
    outros têm sabor aceitável.
    Dependendo da utilização final do fruto, deve-se escolher sua variedade.
    Clima e Solo: O abiu é estritamente tropical ou sub-tropical. Sendo mais
    adaptada a clima quente e úmido.
    Exige pouca fertilidade da terra, exceto quando a planta ainda é nova.
    Apresentam melhores condições de desenvolvimento e produção quando estão
    localizadas próximas à linha do equador, onde as temperaturas variam de 12º C a 25º
    C, nas altitudes de até 100 metros acima do nível do mar. Não suporta geadas.
    Apesar de adaptar-se muito bem aos diferentes tipos de solos do Brasil, o melhor
    crescimento, desenvolvimento, frutificação e produção tem sido possível em locais com
    solos profundos, dos tipos arenosos ou sílico-argilosos, ricos em matéria orgânica e
    bem drenados.
    Época de Plantio: Para os estados do sul do Brasil, o plantio deve ocorrer no período
    da primavera, depois de passado o período da possível ocorrência de geadas tardias.
    Para os estados do Sudeste e Centro-Oeste, os plantios devem ser realizados no início
    do período das chuvas, no mês de outubro. Na região norte, também deve ser utilizado
    o início do período de chuvas, mas sendo realizado nos meses de dezembro e janeiro.
    Propagação: O método mais utilizado é por sementes, que são recalcitrantes,
    podendo haver propagação também por mergulhia e enxertia.
    1 Graduando do curso de Engenharia Florestal – Universidade de São Paulo
    2 Professor Mestre, Departamento de Ciências Biológicas – Universidade de São Paulo
    3 Professor Doutor, Departamento de Ciências Florestais – Universidade de São Paulo
    Espaçamento: Superior a 5 x 5m em monocultivo.
    Técnicas de plantio: Como as sementes são mucilaginosas, a sua limpeza pode ser
    feita com lavagem e atrito com areia, após o que, podem ser semeadas em canteiros
    ou recipientes com substrato adequado. Nestas condições, a germinação dá-se entre
    20 e 45 dias. É importante que semeadura seja feita logo após a extração, pois as
    sementes são recalcitrantes e também não suportarem armazenamento a frio.
    As plantas jovens se desenvolvem bem em ambiente sombreados.
    Faixa de pH ideal: De 5 a 8.
    Necessidade Hídrica: Apresenta maior sensibilidade quando jovem, após o
    desenvolvimento das raízes profundas, não possui grandes restrições.
    Adubação alternativa: É utilizada a adubação normal para fruteiras em geral, apenas
    no plantio.
    Poda: Exige pouca poda de condução por ter sua copa densa e arredondada. Caso seja
    necessária a poda, é importante ressaltar que sua produção será cortada pelo período
    de um ano, pois a frutificação ocorre em ramos formados há um ano.
    Principais pragas/doenças: Os frutos são comumente danificados por pequenos
    insetos. No Brasil, a principal praga é a Mosca-das-frutas. Existe também a
    possibilidade de ataque dos galhos por uma broca que, às vezes, chega a destruir
    considerável parte da árvore.
    Para evitar grandes danos na produção, pode-se ensacar os frutos ainda verdes. Para
    combater os ovos e larvas, é feita a coleta dos frutos caídos ou presos à planta,
    enterrando-os em covas profundas. Manter aves domesticas como galinhas, gansos,
    patos, galinha d’angola e pássaros nos pomares, pode ajudar no combate de larvas e
    de pupas.
    Colheita: O abiu normalmente é colhido quando a casca apresenta uma coloração
    amarela-brilhante, e o fruto continua amadurecendo depois de colhido, estando
    maduro depois de 2 a 5 dias de sua colheita.
    O abiu suporta longas viagens.
    Produtividade: Cerca de 200 frutos por árvore, podendo atingir até 2000 frutos,
    tendo o peso médio de 150 a 250 gramas, sendo que já foram encontrados frutos com
    até 1800 gramas.
    Associações: Por ser clímax pode ser associada com diversas espécies tolerando
    sombreamento.
    Usos: O fruto é consumido ao natural, podendo também ser utilizado para elaboração
    de sucos, saladas de frutas, geléia e sorvete.
    Os frutos, ao natural, agem contra afecções pulmonares. A casca da planta é
    antidisentérica e baixa a febre. O azeite extraído das sementes abranda inflamações na
    pele.
    A madeira é densa e valorizada para construção, densidade 0,95 g/cm3. [01;04]
    Por seu porte alto, na agrofloresta, tem a função de sombreadora.
    Ciclo de produção: A frutificação terá início em cerca de 3 anos; será substancial em
    5 anos.
    Grupo sucessional: Ultimo consórcio a dominar, podendo ter mais de 40 anos,
    ocupando o estrato alto. Planta Clímax.
    Características da copa: Copa baixa, ao alcance das mãos, densa, com ramificações
    amplas e diâmetro de até 17 metros. [06]
    Vida das folhas: Perenifólia
    Dispersão: Zoocórica
    Polinização: Insetos, principalmente abelhas.
    Regeneração: Pouca e esporádica.
    Potencial invasor: Nenhum.

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